Como Obama repetiu não poucas vezes, o ISIS é uma ameaça à paz mundial e os EUA tem todo empenho em acabar com eles.
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A volta do trabalhismo inglês para a esquerda.
A eleição de Jeremy Corbyn para líder dos trabalhistas ingleses – e futuro primeiro-ministro, no caso do partido vencer o próximo pleito- foi recebida como autêntico escândalo pela imprensa inglesa.
Eles não aprendem.
Quando os EUA começaram a bombardear o ISIS na Síria, o historiador e ex-coronel Andrew Bucevich afirmou no Washington Post (3-10-2014): “A Síria está se tornando a 14ª nação do mundo islâmico que forças americanas invadiram ou ocuparam ou bombardearam, onde soldados americanos mataram ou foram mortos. E isso apenas desde 1980.”
Guerra ao ISIS: quem está ganhando?
Para o Pentágono, o ISIS vem perdendo terreno desde setembro, início dos bombardeios americanos. 10 mil milicianos dos bárbaros radicais teriam sido mortos. E o território controlado por eles reduziu-se em 25%.
Quem matou Charlie.
Faço meus os mais duros e violentos adjetivos aplicados aos autores dos atentados no Charlie Hebdo e no supermercado judeu.
Guerra ao ISIS: a história pode se repetir.
Mesmo depois de 314 ataques aéreos de americanos e aliados, o ISIS continua dando as cartas.
Uma guerra que começa perdida.
Na campanha presidencial de 2008, Barack Obama prometeu acabar com as intervenções militares americanas no exterior. Até ganhou o Nobel da Paz por isso.
Impactos na coalizão anti-ISIS.
O primeiro impacto que a coalizão sofre é de ordem ética.
Os ovos da serpente.
Já não há dúvidas sobre o ISIL.
Na debacle do Iraque, os curdos vêm sua chance.
Milícias sunitas, com o ISIL à frente, conquistam quase todo norte e centro do Iraque. Pretendem consolidar seu domínio, tomar esses territórios para si, fundando um novo país: o Estado Islâmico do Iraque e do Levante, com pretensões de se estender pela Síria e até pela Jordânia.