A bola da vez

Depois do Afeganistão e do Iraque, parece que chegou a vez do Irã. Um artigo de Seymour Hersh, no The Independent de Londres, deixou o mundo de orelhas em pé. Ele garantiu que não somente a invasão do Irã era fava contada como também já havia planos para lançar nukes (pequenas bombas atômicas) contra as mais importantes e bem defendidas instalações nucleares do país. 

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Quem ameaça quem

No papel assumido de guardião do planeta, o governo americano denunciou os objetivos militares do programa nuclear iraniano. A prova maior teria sido o reinício da pesquisa de urânio enriquecido, essencial tanto para se produzir energia quanto bombas atômicas. Bush jura ser isto o que os iranianos querem, apesar de o presidente Mahmoud Ahmadinejad garantir que é contra armas nucleares, o que, aliás, foi reforçado por uma fatwa (espécie de encíclica dos muçulmanos) do supremo líder do governo e da hierarquia religiosa, o aiatolá Ali Khamenei. Para Bush, o Tratado de Não-Proliferação Nuclear estaria sendo violado, com o que teríamos mais um país de posse da arma do juízo final. 

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Obama em Israel: missão de paz ou agradinhos.

Pouco depois de sua posse, o Secretário de Estado Hagel, em reunião com o Ministro da Defesa israelense Ehud Barak, declarou que a ajuda a Israel  não seria reduzida pelo corte de despesas que atingirá todo o orçamento.

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