Não há dúvida de que o bombardeio em Damasco violou as leis internacionais.
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Golpe de mestre.
Em 4 de março, o ex- espião russo Skripal e sua filha foram envenenados por um agente químico, o Novichok, segundo o governo inglês. A primeira-ministra Theresa May acusou Putin do crime e lhe deu 36 horas para fornecer explicações sobre o uso de um agente nervoso russo no atentado. Ou haveria retaliações.
Nomear o mais radical dos ultras: o que Trump tem na cabeça?
John Bolton para assessor especial de segurança foi talvez a mais desastrosa nomeação de Donald Trump.
Veneno russo.
No começo do mês, na cidade inglesa de SalIisbury, um ex-espião russos, Skripal, e em sua filha, Yulia, foram envenenados com um agente neuro-tóxico químico, o Novisshok.
Entre o Irã e os EUA, as empresas europeias balançam.
Quando negou-se a certificar o Irã, Trump anunciou que deixaria para o Congresso a missão de aprovar ou não o acordo nuclear com o Irã. Falou também que estava ordenando dura sanções contra a Guarda Revolucionaria do Irã, a Quds Forces. Quem fizesse negócios com ela não poderia mais negociar com os EUA.
Israel ameaça a maior esperança de acordo na Síria.
Netanyahu viu com péssimos olhos o cessar-fogo e a zona de segurança negociados entre Rússia e EUA.
Ocidente e rebeldes começam a engolir Assad.
Quando tudo augurava perigo de guerra, a paz começou a querer pintar na Síria.
Quem mata mais civis na guerra ao ISIS.
As imagens do cerco de Alepo foram terríveis, todo mundo ficou chocado com as destruições causadas pelos bombardeios da cidade.
O ataque a gás, sem gás.
O repórter investigativo Seymour Hersh foi quem revelou o massacre de My Lai, na guerra do Vietnam, e as torturas em Abu Ghraib, na guerra do Iraque, todos por obra e graça do exército americano. Entre outras reportagens célebres,
O Russia-gate começa a afundar.
No início da primava americana, Jennifer Palmieri, ex-diretora de comunicação da campanha Clinton, expôs a estratégia do Partido Democrata, ao Washington Post: “Se deixarmos claro que o que os russos fizeram (a suposta intervenção na eleição dos EUA) é nada mais do que um ataque contra nossa república, o público ficará do nosso lado. E, quanto mais nós falarmos no assunto, mais ele ficará conosco. ”