Patrocinada pelos Estados Unidos, a Europa e o financista George Soros, a chamada “revolução laranja” venceu as eleições na Ucrânia em 2004, depois de imensas manifestações populares.
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A cruzada fica sem cruz
“Se você quer ver o paraíso, veja a televisão do Uzbequistão, se quer ver o inferno, vá ao Uzbequistão”. Segundo o London Telegraph, este é um dito corrente no Uzbequistão de hoje.
As revoluções americanas
Nos últimos anos, maciças manifestações de rua vem derrubando governos. Elas apresentam alguns elementos comuns: são contra governantes corruptos e fraudadores das eleições; o povo é motivado à ação por bem articuladas campanhas de opinião pública e o exército mantém-se neutro.
Oligarcas na marca do pênalti
Na Rússia pós-soviética, a privatização das estatais não foi nada saudável. Como salienta David Satter, em Darkness of Dawn, “o que orientou o processo não foi a determinação de criar um sistema baseado em valores universais, mas o desejo de introduzir um sistema de propriedade privada, o qual, na ausência de leis, abriu caminho para a busca criminosa de dinheiro e poder”.
Já não se fazem heróis como antigamente
Multidões nas ruas noite e dia exigindo anulação de eleições corruptas, lideradas por um candidato defensor da democracia. Lutando pela liberdade contra sinistros sobreviventes da era soviética, que submetem a Ucrânia a um regime despótico.
Bombardeio e crime de guerra.
Madrugada em Kunduz, Afeganistão.