Ninguém duvida que Obama seja um liberal, com muitas idéias até progressistas.
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Eles não aprendem.
Quando os EUA começaram a bombardear o ISIS na Síria, o historiador e ex-coronel Andrew Bucevich afirmou no Washington Post (3-10-2014): “A Síria está se tornando a 14ª nação do mundo islâmico que forças americanas invadiram ou ocuparam ou bombardearam, onde soldados americanos mataram ou foram mortos. E isso apenas desde 1980.”
A Arábia Saudita mostra suas garras.
No ano passado, a Arábia Saudita enviou soldados e tanques para ajudar o governo do Bahrein a reprimir os protestos populares.
Coréia do Norte inocente: papelão de Obama e do FBI.
Quando a Sony Pictures sofreu um ataque cibernético à sua rede, o FBI apressou-se a culpar a Coréia do Norte.
Guerra ou paz em 2015.
As duas grandes crises internacionais estão próximas do seu desfecho em 2015.
Dezembro decisivo para o acordo nuclear iraniano.
Nas vésperas do fim do prazo para se chegar a um acordo nuclear com o Irã, as partes se mostravam muito otimistas.
Impactos na coalizão anti-ISIS.
O primeiro impacto que a coalizão sofre é de ordem ética.
Os ovos da serpente.
Já não há dúvidas sobre o ISIL.
Na debacle do Iraque, os curdos vêm sua chance.
Milícias sunitas, com o ISIL à frente, conquistam quase todo norte e centro do Iraque. Pretendem consolidar seu domínio, tomar esses territórios para si, fundando um novo país: o Estado Islâmico do Iraque e do Levante, com pretensões de se estender pela Síria e até pela Jordânia.
Exigências insensatas atrapalham acordo nuclear.
Em seu livro “A Marcha da Insensatez”, a historiadora Barbara Tuchman discorre sobre estadistas que executaram “políticas adversas aos próprios interesses da comunidade ou nação envolvida.”