Poliana é uma personagem da literatura americana água com açúcar. Por ser terrivelmente (como diria a adverbial ministra Damares) otimista tornou-se um símbolo universal desse exagero.
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Contra dissidentes, o esquadrão de assassinos do príncipe saudita.
Deu no New York Times de 18 de março: o brutal assassinato do jornalista Khashogi foi apenas mais um dos crimes do Grupo de Intervenção Rápida, da Arábia Saudita.
Ângela Merkel, uma pedra no caminho de Donald Trump.
A aviação israelense bombardeou mais de 100 vezes o território da Síria somente no ano passado. Neste ano, continuou no mesmo pique. É um fato: vários chefes das forças armadas israelenses alardearam os números dessas façanhas.
Progressistas vencem primeira batalha no Partido Democrata.
Em 2018, pesquisa da Pew Research mostrou uma enorme modificação no Partido Democrata diante do eterno conflito entre Israel e palestinos.
Finalizar a Guerra da Síria sem nova crise humanitária.
Não há mais chances dos rebeldes desalojarem Assad do poder.
Trump rebaixa os EUA.
Pesquisa imagem dos EUA.No fim de 2016, último ano do governo Barack Obama, os EUA eram muito bem vistos pelo mundo.
Um fio de esperança para os palestinos.
Possíveis mudanças favoráveis na política de Israel diante dos palestinos são alentadas pelas pesquisas eleitorais.
Trump quer abrir para os sauditas as portas que fechou para o Irã.
No day after da bomba de Hiroshima, os EUA e a União Soviética se confrontaram naquela que foi chamada de “Guerra Fria”. E o pesadelo do advento de uma possível guerra de verdade, empregando armas nucleares capazes de destruir a humanidade, espalhou-se por toda a parte.
Príncipe saudita: sem Palestina independente, nada de relações com Israel.
Depois do jantar da cúpula de Varsovia, um Netanyahu (Bibi para os amigos) eufórico celebrou o fato de ”… um primeiro-ministro israelense e ministros dos principais países árabes estavam juntos e falaram alto, de forma clara e unida, contra o risco do regime iraniano”.
Intervir na América Latina: uma tradição americana.
5 mil venezuelanos batem diariamente (em média) nas portas de países vizinhos e da Espanha.