1.239 sentenciados à morte por degola na Arábia Saudita, pela prática de vários crimes, estão lutando ao lado dos rebeldes na Síria.
Segundo a AINA (Assyrian International News Agency) agência de notícias cristã síria, o governo saudita lhes ofereceu uma escolha: ou marchar para o cadafalso ou para alistar-se no exército anti-Assad.
Nesse caso, além da liberdade, o governo de Riad ofereceria pensões para suas famílias.
A AINA cita como fonte um memorando do Ministro do Interior da Arábia Saudita.
Um deputado anônimo iraquiano afirmou estar a par deste curioso programa de recrutamento.
E informou também que os russos ameaçaram levar o fato ao conhecimento da ONU, caso não prosseguisse esse tortuoso sistema de recrutamento.
Para evitar novas manchas em sua imagem, os sauditas desistiram.