Se a anexação da Crimeia deu sanções, porque não a do Golã?

Em 2014, a Rússia invadiu a Crimeia e anexou a península a seu território, violando a soberania da Ucrânia, garantida pelas leis internacionais.

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Poliana no governo brasileiro.

Poliana é uma personagem da literatura americana água com açúcar. Por ser terrivelmente (como diria a adverbial ministra Damares) otimista tornou-se um símbolo universal desse exagero.

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Contra dissidentes, o esquadrão de assassinos do príncipe saudita.

Deu no New York Times de 18 de março: o brutal assassinato do jornalista Khashogi foi apenas mais um dos crimes do Grupo de Intervenção Rápida, da Arábia Saudita.

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Ângela Merkel, uma pedra no caminho de Donald Trump.

A aviação israelense bombardeou mais de 100 vezes o território da Síria somente no ano passado. Neste ano, continuou no mesmo pique. É um fato: vários chefes das forças armadas israelenses alardearam os números dessas façanhas.

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Trump quer abrir para os sauditas as portas que fechou para o Irã.

No day after da bomba de Hiroshima, os EUA e a União Soviética se confrontaram naquela que foi chamada de “Guerra Fria”. E o pesadelo do advento de uma possível guerra de verdade, empregando armas nucleares capazes de destruir a humanidade, espalhou-se por toda a parte.

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Explorando o anti-semitismo.

Em Democracy Now, a falecida Shulamita Alloni, ex-ministra da Educação de Israel, declarou: “Quando alguém na Europa critica Israel, a gente saca o Holocausto. Quando nos (EUA) pessoas criticam Israel, então elas são antissemitas.” (Democracy Now,14-8-2002).”

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