Fortalecido pela vitória, Bibi Netanyahu deve radicalizar suas ações nos três fronts de Israel: Palestina, Líbano e Irã.
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A ideologia assombra nossa política externa.
Nos tempos da União Soviética, os grupos não comunistas, que normalmente rezavam pela cartilha de Moscou eram chamados de linha auxiliar.
Parece que os israelenses não aprenderam com seus erros.
Em quase todo o mês de março, as pesquisas mostravam no primeiro posto a coalisão Azul e Branco, de Benny Gantz, a esperança da oposição ao governo de direita, podendo eleger até 5 parlamentares a mais do que o principal concorrente.
Entre a justiça e Trump, o Brasil decide mal.
Logo depois de Bolsonaro proclamar obediência eterna aos EUA de Donald Trump, as coisas começaram a mudar no front externo.
Poliana no governo brasileiro.
Poliana é uma personagem da literatura americana água com açúcar. Por ser terrivelmente (como diria a adverbial ministra Damares) otimista tornou-se um símbolo universal desse exagero.
Um fio de esperança para os palestinos.
Possíveis mudanças favoráveis na política de Israel diante dos palestinos são alentadas pelas pesquisas eleitorais.
Príncipe saudita: sem Palestina independente, nada de relações com Israel.
Depois do jantar da cúpula de Varsovia, um Netanyahu (Bibi para os amigos) eufórico celebrou o fato de ”… um primeiro-ministro israelense e ministros dos principais países árabes estavam juntos e falaram alto, de forma clara e unida, contra o risco do regime iraniano”.
Palestina: anexação avança.
Anunciado em 2017, o “acordo do século”, que para seu autor, Donald Trump, resolverá o problema palestino, deve , por fim, ser apresentado.
Senadores violam constituição americana para favorecer Israel.
A bancada republicana no Senado pretende passar por cima da 1ª Emenda da constituição americana para aprovar lei criminalizando o BDS. O objetivo é proteger interesses de Israel.
Palestinos forçados a demolirem suas próprias casas.
Demolir sua própria casa seria absolutamente desumano.