20 mil palestinos de Gaza compareceram à segunda manifestação de protesto da “Marcha do Retorno”, junto à fronteira com Israel, em 6 de abril.
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Tática do presidente Sisi para vencer as eleições: afastar os concorrentes.
Na última eleição presidencial egípcia, em 2014, John Kerry, secretário de Estado do presidente Obama, ficou tão emocionado que disparou: ”É um retorno à democracia.”
Troca do chefe da política exterior dos EUA: um desastre.
A substituição do secretário de Estado dos EUA foi mais uma iniciativa desastrosa de Donald Trump.
Aviões sauditas matam civis e civis que vieram socorrer os feridos.
Deve-se atribuir à CIA a criação dessa nova tática: o double-tap.
O povo do Reino Unido repele o príncipe do Reino Saudita.
Como se sabe, o príncipe herdeiro da Arábia Saudita é o poder atrás do trono.
BLOQUEIO SAUDITA ESPALHA FOME E EPIDEMIAS NO IÊMEN.
A revolução houthi defenestrou o presidente Hadi, que fugiu para a Arábia Saudita. Solidários, os sauditas montaram uma coalisão de nações amigas e invadiram o Iêmen.
O perigo iraniano. Existe?
Em outubro de 2015, segundo as agências de notícias internacionais, Ahmadinejad, presidente do Irã, declarou que Israel seria “varrido do mapa.”
Novas revelações: plano Trump é pró-Israel.
Dia 5 de dezembro, o The New York Times online publicou novas revelações que mostram o total comprometimento de Donald Trump com Israel. Agora, nem os mais otimistas confiam que a o plano do presidente americano resolva o problema da Palestina.
Vazamento do plano Trump: o fim de mais um sonho palestino.
O “acordo final”, ou seja, a pretensa solução Trump para a questão palestina, deverá ser anunciado no início de 2018. A equipe do presidente americano está dando os retoques finais. No entanto, o Middle East Eye (edição de 22 de novembro) recebeu informações sobre seus principais pontos, reveladas por um diplomata do Ocidente e alguns elementos próximos a Abbas, o presidente da Autoridade Palestina. Todos eles insistiram no anonimato, já que não estavam autorizados a dar o serviço.
Afinal, qual é a de Macron?
Apesar da aprovação da IAEA (Agência Internacional de Energia Atômica), Trump negou-se a certificar o Irã. Era o começo da campanha americana para destruir o acordo nuclear.