Possíveis mudanças favoráveis na política de Israel diante dos palestinos são alentadas pelas pesquisas eleitorais.
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Trump quer abrir para os sauditas as portas que fechou para o Irã.
No day after da bomba de Hiroshima, os EUA e a União Soviética se confrontaram naquela que foi chamada de “Guerra Fria”. E o pesadelo do advento de uma possível guerra de verdade, empregando armas nucleares capazes de destruir a humanidade, espalhou-se por toda a parte.
Explorando o anti-semitismo.
Em Democracy Now, a falecida Shulamita Alloni, ex-ministra da Educação de Israel, declarou: “Quando alguém na Europa critica Israel, a gente saca o Holocausto. Quando nos (EUA) pessoas criticam Israel, então elas são antissemitas.” (Democracy Now,14-8-2002).”
Príncipe saudita: sem Palestina independente, nada de relações com Israel.
Depois do jantar da cúpula de Varsovia, um Netanyahu (Bibi para os amigos) eufórico celebrou o fato de ”… um primeiro-ministro israelense e ministros dos principais países árabes estavam juntos e falaram alto, de forma clara e unida, contra o risco do regime iraniano”.
Intervir na América Latina: uma tradição americana.
5 mil venezuelanos batem diariamente (em média) nas portas de países vizinhos e da Espanha.
A batalha final da guerra do Iêmen será no congresso dos EUA.
Em junho do ano passado, a aviação da Arábia Saudita bombardeou um centro
Palestina: anexação avança.
Anunciado em 2017, o “acordo do século”, que para seu autor, Donald Trump, resolverá o problema palestino, deve , por fim, ser apresentado.
Mulheres em fuga da Arábia Saudita.
A caminho da Austrália, a jovem saudita Rahaf al-Qunun foi detida pela polícia do aeroporto de Bangkok, Tailândia, sendo seu passaporte confiscado por um membro da embaixada do seu país. Ela declarou estar fugindo das violências brutais praticados por sua família depois dela ter cortado seu cabelo bem curto, o que é um pecado mortal para o Islam radical.
Senadores violam constituição americana para favorecer Israel.
A bancada republicana no Senado pretende passar por cima da 1ª Emenda da constituição americana para aprovar lei criminalizando o BDS. O objetivo é proteger interesses de Israel.
Palestinos forçados a demolirem suas próprias casas.
Demolir sua própria casa seria absolutamente desumano.