Corram que as eleições americanas vem aí.

Não se pode negar que as grandes potências desejam o fim dos principais conflitos mundiais: Israel/Palestina, Síria,  Ucrânia e  Estado islâmico.

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Paris pode unir rivais contra inimigo mortal.

Rebeldes sírios, com apoio dos EUA, Turquia e países do Golfo, lutam contra o governo de Assad, por sua vez reforçado pelo Hisbolá e a aviação russa.

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Eles não aprendem.

Quando os EUA começaram a bombardear o ISIS na Síria, o historiador e ex-coronel Andrew Bucevich afirmou no Washington Post (3-10-2014): “A Síria está se tornando a 14ª nação do mundo islâmico que forças americanas invadiram ou ocuparam ou bombardearam, onde soldados americanos mataram ou foram mortos. E isso apenas desde 1980.”

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A última barreira ao Acordo Nuclear.

“Hoje, depois de dois anos de negociações, os EUA junto com a comunidade internacional, conseguiram algo que décadas de animosidade não conseguiram.”

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Guerra ao ISIS: quem está ganhando?

Para o Pentágono,  o ISIS vem perdendo terreno desde setembro, início dos bombardeios americanos. 10 mil milicianos dos bárbaros radicais teriam sido mortos. E o território controlado por eles reduziu-se em 25%.

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