Drible europeu nas sanções americanas contra o Irã.

Por palavras e obras, Trump já informou urbi et orbe que os EUA fazem o que bem entenderem, ignorando direitos humanos, ONU, leis internacionais, etc. Quanto aos demais países, que sigam o que a Casa Branca decidir. Do contrário, lá vão sanções (ou mísseis)!

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O Império voltado para seu umbigo.

O Tribunal Penal Internacional (TPI) foi criado para julgar indivíduos acusados dos mais graves crimes internacionais: genocídio, crimes de guerra, crimes contra a humanidade e também os chamados crimes de agressão, aqueles cometidos por pessoas ou grupos que, tendo o controle das forças armadas de uma nação, planejam e/ou promovem um ataque a outro país, prejudicando sua independência política, sua condição territorial ou violando sua soberania.

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Apesar de um recuo, trabalhismo inglês avança.

Na liderança de Tony Blair, o Labour afastou-se dos seus princípios originais para adotar as políticas de ajuste fiscal, privatizações e redução de benefícios sociais, em moda a partir dos fins do século 20. Com isso, ele e seus sucessores – Gordon Brown e David Miliband (em parte) – aproximaram-se das posições do Partido Conservador, afastando o público tradicional do trabalhismo. O resultado foi a perda do governo e uma redução dos seus votos, que chegaram a menos de quatro milhões nas eleições de 2014.

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Assassinar inimigos no exterior. Vale?

Membros do governo Netanyahu e do Hamas estão discutindo uma trégua para suspender os atritos na fronteira entre Israel e Gaza.

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Guerra econômica também mata.

Em maio de 1996, no programa “60 minutos”, referindo-se aos efeitos das sanções aplicadas no Iraque depois da 1ª Guerra do Golfo, Leslie Stahl perguntou a Madeleine Albright: “Ouvimos dizer que meio milhão de crianças morreram. Isso significa: mais crianças morreram do que em Hiroshima. Será que esse preço valeu à pena?”

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Por fim, a Europa levantou a luva.

Em 2008, em Berlin, falando para 200 mil pessoas, Barack Obama afirmou sua crença em “aliados que prestam atenção uns aos outros, que aprendem com cada um, que, acima de tudo, confiam uns nos outros.”

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A Europa se defende dos EUA.

Ao abandonar o Acordo Nuclear do Irã, Donald Trump prometeu não só reaplicar as sanções suspensas, como também criar novas, ainda mais destrutivas.

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O que vale para uns, não vale para outros.

Vendo Trump, Macron e madame May se apresentarem  como defensores da liberdade, dos direitos humanos e ds leis internacionais, ameaçados pela Rússia e países islâmicos aliados, fico imaginando:

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Golpe de mestre.

Em 4 de março, o ex- espião russo Skripal e sua filha foram envenenados por um agente químico, o Novichok, segundo o governo inglês. A primeira-ministra Theresa May acusou Putin do crime e lhe deu 36 horas para fornecer explicações sobre o uso de um agente nervoso russo no atentado. Ou haveria retaliações.

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Veneno russo.

No começo do mês, na cidade inglesa de SalIisbury, um ex-espião russos, Skripal, e em sua filha, Yulia, foram envenenados com um agente neuro-tóxico químico, o Novisshok.

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