Os europeus estão chocados.
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2ª Guerra Fria e outras perspectivas sombrias.
A nomeação do general McMaster para o posto de Conselheiro de Segurança Nacional no lugar do general Michael Flynn marcou o fim da aproximação dos EUA com a Rússia.
Os congressistas americanos deveriam aprender com esta pesquisa.
Pesquisa NBC/News publicada em 23 de fevereiro mostra uma surpresa.
Por que derrubaram o general Flynn?
O caso do general Flynn, afastado por, antes da posse de Trump, ter se reunido com o embaixador russo, quando se foram tratados temas delicados está fervendo nos EUA.
Há um método na loucura de Trump.
Parafraseando Shakespeare, (in Hamlet), penso que há algo cuidadosamente tramado por trás das ações aparentemente desatinadas do novo presidente dos EUA.
Depois de Alepo, a paz ficou possível.
Os EUA se recusaram a participar de um encontro organizado pelos inimigos Rússia e Irã, mais a volúvel Turquia.
Obama na política internacional: o peso do sistema.
Como é sabido, o presidente dos EUA é o homem mais poderoso do planeta.
Russofobia: o Post marcou bobeira.
Na Russofobia que se expande pela mídia e políticos americanos, o grande e tradicional Washington Post deu uma bola fora.
Todo poder para os bilionários!
O gabinete de Donald Trump é certamente o mais rico da história dos EUA. A soma das fortunas dos membros do primeiro escalão chega a 6 bilhões de dólares.
A esquerda aplaude presidente da Exxon na Secretaria de Estado.
A Exxon é a sucessora da Standard Oil, o inimigo mais odiado pelos nacionalistas e esquerdistas do orbe até meados da última metade do século passado.