Diplomatas querem EUA em guerra.

Longe vão os tempos de Franklyn Delano Roosevelt, quando o departamento de Estado, centro da diplomacia americana, buscava resolver conflitos com o recurso que lhes era próprio: diplomacia.

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Terroristas discutem democracia na conferência de Genebra.

Na conferência de Genebra pela paz na Síria foi decidido que participariam todas as forças e potências envolvidas na guerra.

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Curdos denunciam rebeldes por ataque químico

No quebra-cabeças da guerra civil síria, os curdos são aliados dos EUA, de quem recebem apoio aéreo, na guerra contra o Estado Islâmico. Mas são eventualmente adversários dos rebeldes, por sua vez aliados dos EUA e da Turquia, esta inimiga dos curdos.

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Turcos continuam ajudando o Exército Islâmico.

Até romper com o Estado Islâmico, o governo turco fechava os olhos para o comércio do seu país com os bárbaros vizinhos. Caminhões entravam carregando barris de petróleo das áreas tomadas à Síria e ao Iraque e voltavam abundantemente carregados com armas e munições.

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Europa pode retirar sanções anti-Rússia. Se os EUA deixarem.

Ex-candidato a presidente dos EUA (perdeu para Obama), o senador John McCain teve momentos de rara franqueza ao falar sobre as sanções anti-Rússia, no affair Ucrânia.

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