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Explorando o anti-semitismo.
Em Democracy Now, a falecida Shulamita Alloni, ex-ministra da Educação de Israel, declarou: “Quando alguém na Europa critica Israel, a gente saca o Holocausto. Quando nos (EUA) pessoas criticam Israel, então elas são antissemitas.” (Democracy Now,14-8-2002).”
Depois de 40 anos de neoliberalismo, o Labor propõe re-nacionalizações.
No Reino Unido, depois da 2ª Grande Guerra, o governo trabalhista de Clement Attle iniciou um processo de ampla socialização. Foram passados para o estado as empresas inglesas de automóveis, energia, petróleo, aviação comercial, aço, carvão e os serviços de água, telefone, gás, transporte urbano, telecomunicações, eletricidade, transporte ferroviário e saúde pública.
Apesar de um recuo, trabalhismo inglês avança.
Na liderança de Tony Blair, o Labour afastou-se dos seus princípios originais para adotar as políticas de ajuste fiscal, privatizações e redução de benefícios sociais, em moda a partir dos fins do século 20. Com isso, ele e seus sucessores – Gordon Brown e David Miliband (em parte) – aproximaram-se das posições do Partido Conservador, afastando o público tradicional do trabalhismo. O resultado foi a perda do governo e uma redução dos seus votos, que chegaram a menos de quatro milhões nas eleições de 2014.
Golpe de mestre.
Em 4 de março, o ex- espião russo Skripal e sua filha foram envenenados por um agente químico, o Novichok, segundo o governo inglês. A primeira-ministra Theresa May acusou Putin do crime e lhe deu 36 horas para fornecer explicações sobre o uso de um agente nervoso russo no atentado. Ou haveria retaliações.
Veneno russo.
No começo do mês, na cidade inglesa de SalIisbury, um ex-espião russos, Skripal, e em sua filha, Yulia, foram envenenados com um agente neuro-tóxico químico, o Novisshok.
Trump e Groucho Marx.
Recente tuite do presidente Trump me fez lembrar de uma célebre piada em um filme de Groucho Marx.
Desmascarado o lobby anglo-israelense.
O OfCOM é uma entidade do governo inglês cujo função é regular a mídia no país.
Conservadores caem, trabalhistas crescem.
O governo conservador de Teresa May continua em queda livre.
Teresa May compra apoios por 1 bilhão.
Até mesmo na austera Inglaterra governos compram apoios de partidos.