Os primeiros disparos da 2ª Guerra Fria.

“América primeiro não pode significar que os interesses da Europa venham em último. ”

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O Russia-gate começa a afundar.

No início da primava americana, Jennifer Palmieri, ex-diretora de comunicação da campanha Clinton, expôs a estratégia do Partido Democrata, ao Washington Post: “Se deixarmos claro que o que os russos fizeram (a suposta intervenção na eleição dos EUA) é nada mais do que um ataque contra nossa república, o público ficará do nosso lado. E, quanto mais nós falarmos no assunto, mais ele ficará conosco. ”

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59 mísseis contra a paz.

Mesmo depois do secretário da Defesa, Rex Tillerson, ter, em 30 de março, declarado que afastar Assad não era mais prioridade dos EUA, deixando o futuro do líder sírio por conta do povo, oficiais americanos continuavam defendendo a queda do presidente.

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2ª Guerra Fria e outras perspectivas sombrias.

A nomeação do general McMaster para o posto de Conselheiro de Segurança Nacional no lugar do general Michael Flynn marcou o fim da aproximação dos EUA com a Rússia.

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Há um método na loucura de Trump.

Parafraseando Shakespeare, (in Hamlet), penso que há algo cuidadosamente tramado por trás das ações aparentemente desatinadas do novo presidente dos EUA.

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Depois de Alepo, a paz ficou possível.

Os EUA se recusaram a participar de um encontro organizado pelos inimigos Rússia e Irã, mais a volúvel Turquia.

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