Poliana no governo brasileiro.

Poliana é uma personagem da literatura americana água com açúcar. Por ser terrivelmente (como diria a adverbial ministra Damares) otimista tornou-se um símbolo universal desse exagero.

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Ângela Merkel, uma pedra no caminho de Donald Trump.

A aviação israelense bombardeou mais de 100 vezes o território da Síria somente no ano passado. Neste ano, continuou no mesmo pique. É um fato: vários chefes das forças armadas israelenses alardearam os números dessas façanhas.

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Explorando o anti-semitismo.

Em Democracy Now, a falecida Shulamita Alloni, ex-ministra da Educação de Israel, declarou: “Quando alguém na Europa critica Israel, a gente saca o Holocausto. Quando nos (EUA) pessoas criticam Israel, então elas são antissemitas.” (Democracy Now,14-8-2002).”

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A América, ainda mais first.

Para a imprensa internacional, o secretário da Defesa, general James Mattis, era a voz lúcida que procurava conter os desatinos do presidente Trump.

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O povo iraniano refém dos EUA.

Depois de anos de discussões, em 2015, as grandes potências, firmaram um acordo com o Irã, o P5+1( EUA, Reino Unido, França, China e Rússia + Alemanha),  que, ao menos nos próximos 10 anos, elimina a possibilidade de Teerã iniciar um programa nuclear militar.

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TRUMP-KIM: APESAR DA PAIXÃO, A DESNUCLEARIZAÇÃO EMPACA.

Falando sobre suas relações com Kim Jong Un, Trump foi efusivo: ”Nós nos apaixonamos. Ele me escreveu lindas cartas. Foram grandes cartas. E, então, nós nos apaixonamos.”

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Rei saudita rejeita plano Trump para Palestina.

Os EUA, Israel e a Arábia Saudita compartilham um grande objetivo no Oriente Médio: colocar o Irã de joelhos.

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