Logo depois de Bolsonaro proclamar obediência eterna aos EUA de Donald Trump, as coisas começaram a mudar no front externo.
Entre a justiça e Trump, o Brasil decide mal.
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Logo depois de Bolsonaro proclamar obediência eterna aos EUA de Donald Trump, as coisas começaram a mudar no front externo.
Depois de várias ameaças, os americanos acabaram saindo do Conselho de Direitos Humanos da ONU. Acusado de afrontoso “viés anti-israelense” por Nikki Haley, a embaixadora dos EUA na ONU, supostamente provado pelo enorme número de vezes com que o Conselho condenou Israel, superando qualquer outro país nessa desconfortável estatística.