Como é sabido, o presidente dos EUA é o homem mais poderoso do planeta.
Mas ele não manda tanto quanto esta frase faz supor.
O chamado “sistema” costuma ser mais forte.
Começando pelo seu principal ator, o Congresso, a quem cabe o papel de aprovar leis, além de contar com outras atribuições que lhe permite cortar as azas de qualquer ocupante da Casa Branca com pretensões de voar alto.
Ao contrário do que existe no Brasil, o presidente dos EUA não pode apresentar leis em qualquer das casas do Congresso, ou seja: o Senado e a Casa de Representantes (Câmara dos Deputados).
Certo que ele dispõe das chamadas “ordens executivas”, verdadeiros decretos-lei, que dispensam aprovação de representantes e senadores. No entanto, em muitos casos, elas podem ser tornadas sem efeito pelos parlamentares através dos variados recursos da complexa rede de leis e regulamentos americanos.
Sem contar, que, seus sucessores na Casa Branca poderão cancelar sem explicações qualquer ordem-executiva emitida pelo governo anterior.
Claro, o presidente tem o poder de veto às decisões do Legislativo que não lhe agradem. É uma arma forte pois vetos presidenciais só podem ser derrubados por uma maioria de 2/3, normalmente difícil de ser alcançada.
Também influem em muito nas decisões dos presidentes dos EUA as poderosas corporações e respectivos lobbies, que defendem seus interesses, contribuindo com vastos recursos financeiros para conquistar o apoio dos parlamentares.
Some-se a esses grupos os lobbies de Israel e das Armas, principalmente, que utilizam os mesmos argumentos “financeiros” para colocar do seu lado membros do Legislativo e da Administração.
Não vamos esquecer o Pentágono, cuja voz é sempre respeitada (quando não temida) pelas figuras que detém, ao menos, uma fração do poder.
Estas categorias, que constituem o “sistema”, costumam ser tratadas com benevolência e respeito pela grande mídia e pela imprensa do interior do país.
Contrariar todas, ou mesmo parte delas, torna-se uma missão que beira o impossível para qualquer presidente americano.
Ele precisa de muita coragem, equilíbrio, espírito público e habilidade para conseguir o que quer.
Diante dessa realidade, o pensamento de um presidente dos EUA normalmente não corresponde a grande parte, se não à maioria, das ações do seu governo.
Barack Obama é, sem dúvida, um político de ideias progressistas, liberal e humanista, que chegou à Casa Branca com a intenção de mudar os EUA.
Será que seu governo conseguiu?
Na política internacional, a mudança pretendida seria substituir o tradicional objetivo imperial do seu país por uma liderança voltada para a garantia da ordem e da paz universais, com base na justiça e no respeito aos direitos humanos, norteando as relações entre todos os povos.
Ele até que tentou ser fiel às suas promessas de mudança.
Em 2009, logo nos primeiros meses do seu governo, Obama procurou reatar relações com o Irã, perdidas em 1953, quando um golpe montado pela CIA derrubou o governo nacionalista e democrático do premier Mossadegh. Que ficaram ainda mais radicalizadas em 1979, com a invasão da embaixada americana em Teerã por estudantes, 0s quais mantiveram sequestrados 56 diplomatas durante 414 dias, enquanto o governo de Teerã lavava as mãos.
Através de um vídeo, Obama fez um apelo de paz ao povo iraniano, oferecendo “um novo começo” nas relações entre as duas nações, para encerrar 30 anos de animosidade recíproca.
Seguiram-se diversos acenos de boa vontade partidos da Casa Branca.
No meio do ano, a aproximação naufragou após Obama condenar duramente a violenta repressão do governo de Teerã à “Revolução Verde,” que mobilizou multidões de oposicionistas protestando contra fraudes nas eleições presidenciais locais.
Em 2015, com o próprio Irã, Obama acabou registrando a maior vitória do seu governo ao promover acordo com os iranianos, que adiou por 10 anos ou mais um eventual programa nuclear bélico desse país.
O sistema saiu perdendo, apesar das vociferações e ameaças de Netanyahu, das manobras dos parlamentares republicanos e de anos de campanhas de opinião pública demonizando o Irã, disparadas por políticos, jornais e lobbies pró-Israel.
Enquanto o acordo nuclear com o Irã tem sido colocado corretamente em primeiro lugar entre os sucessos de Obama, seu maior fracasso seria na Síria, conforme sustenta praticamente toda a mídia.
Acho que é um equívoco.
Veja como os fatos se passaram.
Empolgados pela Primavera Árabe, oposicionistas sírios iniciaram manifestações contra o governo Assad. A repressão violenta gerou um movimento revolucionário, ao qual aderiram militares que desertaram do exército.
A Arábia Saudita, o Qatar e a Turquia, por razões políticas e também religiosas (no caso dos dois primeiros), passaram a apoiar os rebeldes com armas e munições.
O governo Obama os imitou, justificando sua intervenção pelas torturas e outras brutalidades praticadas pelo regime durante o conflito.
E a voz de Obama fez-se ouvir em todo o mundo, declarando que Assad perdera sua representatividade e deveria ser defenestrado.
A justificação do governo dos EUA não colou muito.
Afinal, a Arábia Saudita, aliada na guerra, tinha um governo mais totalitário e violador dos direitos humanos do que o de Assad. Nem por isso, Obama pediu a queda da monarquia saudita, com quem mantinha uma sólida relação de amizade.
Com a entrada em massa de grupos islâmicos, em geral jihadistas, nas hostes rebeldes, que e praticavam os mesmo atos condenáveis atribuídos a Assad, ficou ainda mais claro que os motivos dos EUA não poderiam ser humanitários.
Na verdade, razões políticas pareciam estar atrás da posição anti-Assad dos EUA.
O regime de Damasco entrara na lista negra de Washington quando rebeldes iraquianos, vindos da Síria, haviam penetrado no Iraque para atacar as forças americanas de ocupação. Assad negou sua responsabilidade, chegou mesmo a barrar rebeldes nas fronteiras, mas os EUA não o perdoaram.
Mesmo porque, a Síria vinha se aproximando da Rússia e do Irã, dois dos maiores inimigos dos EUA, que, aliás, estavam fornecendo armamentos ao exército de Assad.
Apesar da ajuda dos EUA e aliados aos setores moderados, a revolução só ganhou forças graças aos grupos islâmicos jihadistas.
Eles se tornaram predominantes, criando um problema para Obama já que eram hostis ao Ocidente e seus valores democráticos.
Esse fato, mais a rejeição completa do povo americano a intervenções armadas, deixaram Obama numa saia justa.
Ele optou por aumentar a quantidade e qualidade das armas enviadas, procurando evitar que caíssem em mãos dos aliados jihadistas, que, no caso de vitória da revolução, provavelmente as usariam contra interesses americanos.
Há quem sustente que Obama poderia vibrar um golpe decisivo no governo Assad, bombardeando Damasco, em retaliação ao uso de armas químicos pelo exército do governo (fato que, na ocasião, ainda estava em investigação).
O governo americano vacilou – afinal, Assad era o presidente da nação. Havia sido re- eleito por grande maioria, vencendo vários partidos de oposição, embora os maiores líderes dessa corrente estivessem no exílio, atuando na revolução.
Situação idêntica aconteceu no Egito, após o golpe militar.
O marechal Sissi ganhou as eleições, sem candidatos do principal opositor -Irmandade Muçulmana- todos presos ou exilados. E John Kerry saudou sua eleição como a entrada do Egito na democracia…
No decorrer da guerra síria, os rebeldes passaram à ofensiva. Com a perspectiva de derrota de um dos seus poucos aliados no Oriente Médio, a Rússia decidiu intervir.
Sua força aérea foi lançada para apoiar o exército do governo, bombardeando as forças do inimigo.
Não havia nada de ilegal, afinal Assad havia sido eleito em eleições aparentemente justas.
E Moscou virou o jogo, indignando o Ocidente.
Alegava que seu alvo eram os grupos terroristas, inimigos de todas as nações civilizadas.
O problema é que os aviões russos estavam atacando “acidentalmente” também os moderados. Conforme Putin, era impossível distingui-los dos jihadistas, quem dividiam os mesmos espaços.
Obama ficou impedido de intervir com seus aviões, pois isso poderia resultar num confronto direto contra a aviação russa, com riscos de se provocar uma guerra mundial.
No momento, a solução que agora se abre para o novo presidente dos EUA é negociar uma paz honrosa, plantando-se as bases de um novo regime, onde, ao menos numa fase de transição, Assad que se acha em vantagem, teria de participar.
Admito que Obama saiu perdendo, mas não considero que seja seu maior fracasso.
As circunstâncias da guerra limitaram suas chances. E mesmo que os rebeldes apoiados por ele vencessem, seria uma vitória de Pirro: os poderosos grupos jihadistas transformariam a Síria num caos, a exemplo do que acontece na Líbia.
Para mim, foi na Palestina que Obama fracassou mais.
Acreditando que poderia conquistar a boa vontade do governo Netanyahu para que aceitasse a criação de um Estado palestino independente e viável, fez toda a sorte de concessões e favores ao governo de Telaviv.
Tais como defender as ações de Israel, justas ou injustas, em todos os fóruns internacionais.
Embora provavelmente com dores na consciência, Obama não condenou os massacres de Gaza, alegando que “Israel tem o direito de se defender”; aceitou as demolições de casas de palestinos e a expulsão dos habitantes da região; declarou legal o ataque contra a Frota da Liberdade, que assassinou 8 militantes; nada opôs ao tratamento brutal dos menores palestinos e a outras violações dos direitos humanos praticadas pelo governo Netanyahu, além de vetar ou trabalhar contra resoluções da ONU condenando essas malfeitorias.
Além disso, os EUA concedeu um aumento no subsídio de 30 para 38 bilhões de dólares, durante 10 anos, prestado ao exército israelense, que já é o maior do Oriente Médio, para proteger Israel da ameaça inexistente e improvável dos países islâmicos vizinhos.
Essas benesses, não são de amigo para amigo, mas de pai e mãe para filho.
Netanyhau respondeu sabotando todas as negociações de paz na Palestina de iniciativa de Obama. Chegou a ir discursar em pleno Senado dos EUA para tentar destruir o acordo nuclear com o Irã, política fundamental do próprio governo americano.
Obama levou anos para perceber que o governo de ultra-direita de Israel não tinha interesse algum na independência da Palestina, conforme o próprio Netanyahu afirmou na sua campanha eleitoral.
Só aí Obama resolveu atacar os malfeitos israelenses.
Suas críticas tornaram-se bem mais duras, as divergências foram além das antes pálidas preocupações oficiais, incluindo até informações vazadas na imprensa. E as condenações oficiais a atos ilegais israelenses foram mais frequentes, ameaçando por limites à tradicional defesa incondicional dos interesses de Telaviv.
Entre outras críticas, Obama entrou de pé alto, em entrevista a Rádio israelense: “As propostas de paz de Netanyahu incluíam tantas advertências, tantas condições que não é realístico pensar que essas condições poderiam ser atendidas em qualquer momento num futuro próximo”.
A nova postura do presidente americano chegou ao ápice na abstenção na votação de resolução, que não só condenou os assentamentos, mas também determinou o fim de sua expansão, com relatórios da situação a cada três meses. O que tornava Netanyahu responsável pelo cumprimento da resolução da ONU.
Infelizmente, a ousadia do presidente americano, é praticamente ineficaz pelas posições 100% pró-Israel do novo presidente dos EUA.
Será um triste epílogo na história dos mandatos de Obama que em 8 anos não conseguiu absolutamente nada para os palestinos.
Dificilmente existe uma causa mais importante do que a libertação de um povo, sob 68 anos da ocupação estrangeiras.
O governo Obama dispunha de poder capaz de dobrar as resistência dos ultra- direitistas de Telaviv, ainda mais com a maioria dos países europeus prontos a formar a seu lado.
Poderia ameaçando cortar os 38 bilhões para o exército de Israel e votar no Conselho de Segurança da ONU contra todas violações de direitos humanos e das leis internacionais praticadas por Netanyahu. Forçando-o a concordar com um acordo justo para tornar realidade a solução dos 2 Estados.
Claro, seria uma tarefa de Hercules vencer a poderosa oposição do sistema, sua tremenda conjunção das forças dos lobbies pró-Israel e do dinheiro dos seus bilionários apoiadores, das indústrias de armamentos adversas a uma da paz que reduziria seus lucros, do Pentágono sempre com a mão no gatilho, dos inúmeros veículos de mídia espalhados pelos de EUA e principalmente, dos parlamentares republicanos e democratas sempre em guarda pela defesa dos interesses israelenses. O que demonstraram ao reagir furiosamente à abstenção fatal, planejando protestos e mesmo a anulação da abstenção na ONU.
Provavelmente Obama sonhava em realizar a independência palestina. Mas não teve força política ou coragem para enfrentar o Leviatã.
Na dúvida, não se deve culpa-lo pelo maior dos seus fracassos.
Não estou certo de que esse mesmo critério seja aplicado à questão de Guantánamo.
Obama prometeu fechar essa instalação em um ano, emitindo ordens executivas nesse sentido.
Mas, a maioria republicana no Congresso tornou-as sem efeito, votando medida que proibia a alocação de recursos para transferir presos ao território dos EUA e aos países que os acolhessem.
Obama preferiu não vetar.
Talvez temendo uma derrota (improvável), talvez procurando contemporizar para, aos poucos, ir despovoando Guantánamo. Até não ficar mais ninguém.
Guantánamo deserto implicaria no encerramento de uma das mais vergonhosas páginas da história americana.
Noticia-se que Obama sairá do poder deixando 56 detentos na prisão da ilha. Trumpu poderá cumprir sua promessa de encher Guantánamo de “bad guys”.
Outro erro do presidente foi a participação na guerra da Líbia, contra o ditador Gadafi.
O resultado foi a deposição de um governo que, embora tirânico e desumano, explorava seu petróleo com sabedoria, gerando rendimentos que permitiam oferecer importantes benefícios sociais.
Gadafi foi substituído pelo caos.
Os grupos jihadistas participantes da revolução, armados pela Inglaterra, França, EUA e outros países, lutam entre si, impedindo a formação de um Estado organizado e aterrorizando a população.
Aqui o sucesso militar transformou-se em uma tragédia civil.
O que aparentemente não deve estar acontecendo na guerra contra o ISIS.
Contrariando a opinião de muitos republicanos e militares, Obama vetou uma ação militar em terra, preferindo usar bombardeios por aviões americanos. Os quais vem apoiando com êxito a ação dos exércitos iraquianos e dos combatentes curdos.
Embora os pessimistas falassem em 20 anos para derrotar os fanáticos do ISIS, parece que muito antes eles perderão seus territórios e terão de partir para a clandestinidade.
O prazo final da guerra seria abreviado caso os EUA aceitassem bombardear as posições do Estado Islâmico em coordenação com a aviação russa.
Parece que a russofobia do Pentágono influenciou Obama para rejeitar essa ideia.
No caso de Cuba, o presidente foi firme e, mesmo com pressões dos republicanos, dominantes no Legislativo, reabriu relações com a ilha.
Prudente, ele vem promovendo acordos setoriais até chegar ao principal que é o re- estabelecimento de plenas relações comerciais entre as partes.
Tem a seu favor a divisão do sistema diante da ideia.
Setores amplos da economia americana são altamente favoráveis a fazer investimentos em Cuba – aproveitando sua excelente mão de obra, além de poder importar produtos locais, exportar um mundo de produtos dos quais os cubanos são carentes, enviar turistas, construir hotéis, entre outros bons negócios.
Parlamentares arejados e até a maioria dos cubano-americanos jovens e do povo dos EUA também são favoráveis.
Novamente, Obama não teve tempo para chegar ao fim do processo. Esta prerrogativa ficará para o incerto Trompa.
Não há quem aposte em que ele agirá com juízo (há dúvidas de que ele tenha).
Dúvidas também persistem no que The Donald fará com o acordo nuclear, aprovado pelas principais nações europeias mais a China, depois de um longo processo onde a ação de Obama foi determinante para que se chegasse a um happy end.
Aliados ao governo de Israel, os congressistas do Partido Republicano lançaram mão de muitos expedientes para por a pique o acordo. Chegaram a negociar uma emenda nesse sentido, com apoio de muitos parlamentares democratas.
Confiantes em que aprovariam essa emenda, procuraram convencer senadores democratas a votar com eles.
Estavam conseguindo, mas Obama declarou que vetaria uma emenda anti- acordo nuclear.
Embora contando com muito senadores democratas, os republicanos verificaram que não teriam apoios suficientes para derrubar o veto presidencial.
O acordo nuclear com o Irã foi de importância crucial para a humanidade.
Ele evitará uma guerra, que incendiaria todo o Oriente Médio e causaria imensos prejuízos em vidas humanas e recursos financeiros.
Terminadas as sanções, o mercado iraniano foi aberto aos negócios com as empresas internacionais. Tendo o Irá se livrado das sanções, sua economia voltará a crescer, gerando empregos, e o país romperá seu isolamento em relação ao Ocidente.
O equilíbrio e coragem com que Obama enfrentou o sistema e está executando sua política de destruição do ISIS, parece ausente no caso da Ucrânia e seu efeito colateral: a mobilização da OTAN nas fronteiras russas com os antigos países comunistas.
Somente a vocação imperial poderia justificar a ação americana na revolução ucraniana.Tirar a Ucrânia da órbita de Moscou, foi considerado extremamente importante para derrotar o país que ousava encarar o líder mundial na Síria e no Irã.
Daí a participação americana no movimento que George Friedman, o presidente do insuspeito e conceituado think-thank Stratford definiu como ”o mais clamoroso golpe na história.”
Como da árvore ruim nascem maus frutos, Putin reagiu no mesmo tom.
Recuperou a Criméia, num referendo o povo ucraniano aprovou a anexação. A região fora parte da Rússia até o governo Kruschek, que decidiu torna-la uma das repúblicas soviéticas.
Putin também apoiou com armamentos e até tanques a insurreição dos habitantes russos do leste ucraniano, onde eram maioria absoluta.
Os EUA e a Europa protestaram indignados conta a ilegalidade.
Obama lançou sanções econômicas contra a Rússia e forçou a União Europeia a fazer o mesmo. malgré elle que perdeu vultosos negócios como consequência.
Diante destes lances, alguns países, outrora satélites de Moscou, sentiram-se arriscados a serem alvo do expansionismo do novo Napoleão Bonaparte, o presidente Putin.
A OTAN lhes deu razão.
Seu líder, os EUA, instalaram canhões e sistemas e sistemas anti – mísseis (que facilmente se transformam em lançadores), nos países ex-satélites de Moscou.
E os americanos, além de diversos países da OTAN, enviaram e seguem enviando grandes contingentes militares, especialmente americanos, para se postarem nas fronteiras da Rússia, em posição de defesa.
Os russos fazem o mesmo.
O ambiente está tão tenso que qualquer incidente isolado entre soldados dos dois lados pode degenerar em algo como uma guerra mundial.
Não sei se Obama deixou-se contaminar pelo espírito imperial, ao decidir ameaçar o maior adversário da hegemonia mundial americana. A seguinte frase dele parece ilustrativa: “Eu acredito no excepcionalismo americano com todas as fibras do meu se”.
Prefiro supor que não passou de um arroubo num clima eufórico de campanha eleitoral. E que Obama está agindo na Europa Oriental sob pressão do Pentágono, ávido por tomar espaços de influência dos russos.
Isso não parece estar acontecendo na questão dos drones, analistas dizem que Obama age sponte própria.
Já que precisamos matar chefões terroristas no exterior, capazes de lançar novos ataques, até similares ao das Torres Gêmeas, melhor usar drones do que a aviação ou mesmo forças especais. As vítimas civis serão em menor número e os países que habitam, não criarão caso por dependerem da ajuda americanas. E, mais importante, pouparemos vidas de our guys.
O programa de drones foi iniciado por Bush. Obama multiplicou por seis os lançamentos anuais feitos pelo presidente republicano, só reduzindo seu número a partir de 2013.
Os drones são condenados pela ONU e pelas principais organizações de direitos humanos por matarem de forma indiscriminada muitos civis inocentes. Segundo o Birô de Jornalismo Investigativo, já foram cerca de 1.500 civis, sendo 200 crianças assassinadas por eles no Paquistão, Iêmen, Somália e Afeganistão, até fins de 2016.
A partir de 2013, Obama estabeleceu critérios rigorosos para se identificar pessoas suspeitas de representarem perigo para os EUA.
Ele quer poupar vidas inocentes.
Ainda assim, permanece o terror no povo das regiões alvejadas pelos drones. Vale citar o general McChrystal, ex-comandante do exército americano no Afeganistão: “…há uma percepção de pessoas desamparadas numa área sendo alvejadas por um raio vindo do céu, (disparado) por uma entidade que age como se tivesse onisciência e onipotência. E assim você cria uma tremenda animosidade entre a população, mesmo entre aqueles que não foram feridos. ”
Provavelmente, Obama deve sentir dores na consciência por seus drones matarem pessoas apesar dos seus esforços para evitar que isso aconeça.
As rugas pronunciadas que recente foto mostram no seu rosto podem bem ser pelos palestinos, sírios, iraquianos, paquistaneses e iemenitas que ele não pôde ajudar.
Pois Obama é humano, honesto, suas ideias são progressistas.
Ele pretendia fazer muito mais, realizar todas as mudanças que prometeu.
Sistema à parte, um governo vale pelo que ele faz, não pelo que gostaria.
sekilas Info Qs 40:73 kemudian dikatakan kepada mereka: “Manakah berhala-berhala yang selalu kamu persekutukan, Qs 40:74 (yang kamu sembah) selain Allah?” Mereka menjawab: “Mereka telah hilang lenyap dari kami, bahkan kami dahulu tiada pernah menyembah sesuatu”. Seperti demikianlah Allah menyesatkan orang-orang kafir. Qs 40:75 Yang demikian itu disebabkan karena kamu bersuka ria di muka bumi dengan tidak benar dan karena kamu selalu bersuka ria (dalam kemaksiatan). Qs 40:76 (Dikatakan kepada mereka): “Masuklah kamu ke pintu-pintu neraka Jahannam, sedang kamu kekal di dalamnya. Maka itulah seburuk-buruk tempat bagi orang-orang yang sombong”.
Qs 13:5 Dan jika (ada sesuatu) yang kamu herankan, maka yang patut mengherankan adalah ucapan mereka: “Apabila kami telah menjadi tanah, apakah kami sesungguhnya akan (dikembalikan) menjadi makhluk yang baru?” Orang-orang itulah yang kafir kepada Tuhannya; dan orang-orang itulah (yang dilekatkan) belenggu di lehernya; mereka itulah penghuni neraka, mereka kekal di dalamnya.
Qs 9:68 Allah mengancam orang-orang munafik laki-laki dan perempuan dan orang-orang kafir dengan neraka Jahannam, mereka kekal di dalamnya. Cukuplah neraka itu bagi mereka, dan Allah melaknati mereka, dan bagi mereka azab yang kekal.
Qs 5:9 (5:8) Hai orang-orang yang beriman hendaklah kamu jadi orang-orang yang selalu menegakkan (kebenaran) karena Allah, menjadi saksi dengan adil. Dan janganlah sekali-kali kebencianmu terhadap sesuatu kaum, mendorong kamu untuk berlaku tidak adil. Berlaku adillah, karena adil itu lebih dekat kepada takwa. Dan bertakwalah kepada Allah, sesungguhnya Allah Maha Mengetahui apa yang kamu kerjakan.
Qs 5:3 (5:2) Hai orang-orang yang beriman, janganlah kamu melanggar syi’ar-syi’ar Allah, dan jangan melanggar kehormatan bulan-bulan haram, jangan (mengganggu) binatang-binatang had-ya, dan binatang-binatang qalaa-id, dan jangan (pula) mengganggu orang-orang yang mengunjungi Baitullah sedang mereka mencari kurnia dan keridhaan dari Tuhannya dan apabila kamu telah menyelesaikan ibadah haji, maka bolehlah berburu. Dan janganlah sekali-kali kebencian( mu) kepada sesuatu kaum karena mereka menghalang-halangi kamu dari Masjidilharam, mendorongmu berbuat aniaya (kepada mereka). Dan tolong-menolonglah kamu dalam (mengerjakan) kebajikan dan takwa, dan jangan tolong-menolong dalam berbuat dosa dan pelanggaran. Dan bertakwalah kamu kepada Allah, sesungguhnya Allah amat berat siksa-Nya.
Qs 10:27 Dan orang-orang yang mengerjakan kejahatan (mendapat) balasan yang setimpal dan mereka ditutupi kehinaan. Tidak ada bagi mereka seorang pelindungpun dari (azab) Allah, seakan-akan muka mereka ditutupi dengan kepingan-kepingan malam yang gelap gelita. Mereka itulah penghuni neraka; mereka kekal di dalamnya.
Qs 2:62 Sesungguhnya orang-orang mukmin, orang-orang Yahudi, orang-orang Nasrani dan orang-orang Shabiin, siapa saja diantara mereka yang benar-benar beriman kepada Allah, hari kemudian dan beramal saleh, mereka akan menerima pahala dari Tuhan mereka, tidak ada kekhawatiran kepada mereka, dan tidak (pula) mereka bersedih hati.
Qs 23:101 Apabila sangkakala ditiup maka tidaklah ada lagi pertalian nasab di antara mereka pada hari itu, dan tidak ada pula mereka saling bertanya. 102 Barangsiapa yang berat timbangan (kebaikan)nya, maka mereka itulah orang-orang yang dapat keberuntungan. 103 Dan barangsiapa yang ringan timbangannya, maka mereka itulah orang-orang yang merugikan dirinya sendiri, mereka kekal di dalam neraka Jahannam.?
Mat 13:49 Demikianlah juga pada akhir zaman: Malaikat-malaikat akan datang memisahkan orang jahat dari orang benar, 13:50 lalu mencampakkan orang jahat ke dalam dapur api; di sanalah akan terdapat ratapan dan kertakan gigi.
Mat 12:36 Tetapi Aku berkata kepadamu: Setiap kata sia-sia yang diucapkan orang harus dipertanggungjawabkannya pada hari penghakiman.
ajal itu tak pandang bulu, apakah orang kesayangan atau tidak, apakah dalam kandungan atau tidak, apakah masih kecil atau besar, apakah masih muda atau tua, apakah masih sehat atau tidak, ajal bisa menjemput kapan saja, bisa hari ini, bisa hari esok tanpa diduga tanpa permisi.
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SEKILAS INFO
YesusKristus menebus dari dosa kutuk hukum taurat ( Gal 3:13 ),
bagi semua manusia didunia ( I Yoh 2:2 ),
baik terhadap Kristen juga terhadap nonKristen
( walaupun nonKristen tidak berpindah agama ke agama Kristen )
namun YesusKristus tidak menebus dosa perbuatan manusia dalam seumur hidup mereka baik terhadap Kristen maupun nonKristen.
Mat 13:40 Maka seperti lalang itu dikumpulkan dan dibakar dalam api, demikian juga pada akhir zaman. 13:41 Anak Manusia akan menyuruh malaikat-malaikat-Nya dan mereka akan mengumpulkan segala sesuatu yang menyesatkan dan semua orang yang melakukan kejahatan dari dalam Kerajaan-Nya. 13:42 Semuanya akan dicampakkan ke dalam dapur api; di sanalah akan terdapat ratapan dan kertakan gigi.
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NB 1: Penebusan YesusKristus telah disediakan bagi seluruh manusia didunia bagi Kristen dan nonKristen, tapi belum diberikan.
namun hanya diberikan,
ketika mereka ( Kristen & nonKristen ),
bisa mempertanggungjawabkan perbuatan mereka, pada HariPenghakiman nanti, yaitu ketika timbangan kebaikan mereka ( dalam total seumur hidup mereka ) lebih berat timbanganya dari pada timbangan total dosa/keburukan mereka dalam seumur hidup mereka, dihadapan Tuhan.
maka pada saat itulah YesusKristus menghapus total timbangan dosa/keburukan mereka yang lebih ringan timbanganya, sehingga mereka bisa langsung masuk surga, tanpa harus mencicipi siksa neraka dulu. Pada saat inilah Kuasa Penebusan YesusKristus difungsikan, jika hati nonKristen percaya bahwa YesusKristus mampu menebus/menghapus kutuk hukum taurat.
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(ajal itu tak pandang bulu, apakah orang kesayangan atau tidak, apakah dalam kandungan atau tidak, apakah masih kecil atau besar, apakah masih muda atau tua, apakah masih sehat atau tidak, ajal bisa menjemput kapan saja, bisa hari ini, bisa hari esok ajal menjemput, bisa tanpa diduga, bisa juga tanpa permisi).
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Sekilas info Matius 1:18 Kelahiran Yesus Kristus adalah seperti berikut: Pada waktu Maria, ibu-Nya, bertunangan dengan Yusuf, ternyata ia mengandung dari Roh Kudus, sebelum mereka hidup sebagai suami isteri.
Wahyu 2:18-23 “Dan tuliskanlah kepada malaikat jemaat di Tiatira: Inilah firman Anak Allah, yang mata-Nya bagaikan nyala api dan kaki-Nya bagaikan tembaga:Aku tahu segala pekerjaanmu: baik kasihmu maupun imanmu, baik pelayananmu maupun ketekunanmu. Aku tahu, bahwa pekerjaanmu yang terakhir lebih banyak dari pada yang pertama.Tetapi Aku mencela engkau, karena engkau membiarkan wanita Izebel, yang menyebut dirinya nabiah, mengajar dan menyesatkan hamba-hamba-Ku supaya berbuat zinah dan makan persembahan-persembahan berhala.Dan Aku telah memberikan dia waktu untuk bertobat, tetapi ia tidak mau bertobat dari zinahnya.Lihatlah, Aku akan melemparkan dia ke atas ranjang orang sakit dan mereka yang berbuat zinah dengan dia akan Kulemparkan ke dalam kesukaran besar, jika mereka tidak bertobat dari perbuatan-perbuatan perempuan itu. Dan anak-anaknya akan Kumatikan dan semua jemaat akan mengetahui, bahwa Akulah yang menguji batin dan hati orang, dan bahwa Aku akan membalaskan kepada kamu setiap orang menurut perbuatannya.
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kutipan dari http://www.laskarislam.com/t10479-sekilas-infoku#200358
sekilas info
iman yang suci adalah ketika hati kita tetap percaya bahwa Tuhan tidak pernah sedetikpun berniat jahat, sekalipun Dia sedang menghantam kita, saat kita sedang salah atau benar.
dan
iman yang paling suci adalah ketika hati kita tetap percaya bahwa “tidak mungkin Tuhan berniat jahat, sedetikpun tidak”, sekalipun DIA mendatangkan badai hidup yang terburuk dalam hidup kita, walaupun kita dalam posisi yang benar.
(inilah iman rajawali, yang tidak akan pernah bisa dihancurkan oleh iblis.)
hanya iman jenis ini, yang paling ditakuti oleh iblis.
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SEKILAS INFO Saat kapanpun KeilahianYesusKristus juga RohKudus bisa disebut Allah, (hanya jika berdasarkan KualitasKeilahian)
Demikian juga saat kapanpun Yesus juga RohKudus bisa disebut Utusan, (hanya jika berdasarkan “selain” dalam hal KualitasKeilahian.
14:13 dan apa juga yang kamu minta dalam nama-Ku, Aku akan melakukannya, supaya Bapa dipermuliakan di dalam Anak.
14:14 Jika kamu meminta sesuatu kepada-Ku dalam nama-Ku, Aku akan melakukannya.”
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16:26 Pada hari itu kamu akan berdoa dalam nama-Ku. Dan tidak Aku katakan kepadamu, bahwa Aku meminta bagimu kepada Bapa,
16:27 sebab Bapa sendiri mengasihi kamu, karena kamu telah mengasihi Aku dan percaya, bahwa Aku datang dari Allah.
( Sebutan Tuhan sebenarnya tidak ditujukan pada Manusia Yesus, tapi pada KualitasAllah yang terkandung dalam KeilahianYesus )
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5:3 Tetapi Petrus berkata: “Ananias, mengapa hatimu dikuasai Iblis, sehingga engkau mendustai Roh Kudus dan menahan sebagian dari hasil penjualan tanah itu?
5:4 Selama tanah itu tidak dijual, bukankah itu tetap kepunyaanmu, dan setelah dijual, bukankah hasilnya itu tetap dalam kuasamu? Mengapa engkau merencanakan perbuatan itu dalam hatimu? Engkau bukan mendustai manusia, tetapi mendustai Allah.”
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13:2 Pada suatu hari ketika mereka beribadah kepada Tuhan dan berpuasa, berkatalah Roh Kudus: “Khususkanlah Barnabas dan Saulus bagi-Ku untuk tugas yang telah Kutentukan bagi mereka.”
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Qs 11:37 Dan buatlah bahtera itu dengan pengawasan dan petunjuk wahyu Kami, dan janganlah kamu bicarakan dengan Aku tentang orang-orang yang zalim itu; sesungguhnya mereka itu akan ditenggelamkan.
Qs 21:29 Dan barangsiapa di antara mereka, mengatakan: “Sesungguhnya Aku adalah tuhan selain daripada Allah,” maka orang itu Kami beri balasan dengan Jahannam, demikian Kami memberikan pembalasan kepada orang-orang zalim
Qs 29:8 Dan Kami wajibkan manusia (berbuat) kebaikan kepada dua orang ibu-bapaknya. Dan jika keduanya memaksamu untuk mempersekutukan Aku dengan sesuatu yang tidak ada pengetahuanmu tentang itu, maka janganlah kamu mengikuti keduanya. Hanya kepada-Ku-lah kembalimu, lalu Aku kabarkan kepadamu apa yang telah kamu kerjakan.
Qs 70:40 Maka Aku bersumpah dengan Tuhan Yang memiliki timur dan barat, sesungguhnya Kami benar-benar Maha Kuasa.
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3:22 Berfirmanlah TUHAN Allah: “Sesungguhnya manusia itu telah menjadi seperti salah satu dari Kita, tahu tentang yang baik dan yang jahat; maka sekarang jangan sampai ia mengulurkan tangannya dan mengambil pula dari buah pohon kehidupan itu dan memakannya, sehingga ia hidup untuk selama-lamanya.”
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28:17 Ketika melihat Dia mereka menyembah-Nya, tetapi beberapa orang ragu-ragu.
28:18 Yesus mendekati mereka dan berkata: “Kepada-Ku telah diberikan segala kuasa di sorga dan di bumi.
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5:13 Dan aku mendengar semua makhluk yang di sorga dan yang di bumi dan yang di bawah bumi dan yang di laut dan semua yang ada di dalamnya, berkata: “Bagi Dia yang duduk di atas takhta dan bagi Anak Domba, adalah puji-pujian dan hormat dan kemuliaan dan kuasa sampai selama-lamanya!”
5:14 Dan keempat makhluk itu berkata: “Amin”. Dan tua-tua itu jatuh tersungkur dan menyembah.
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21:14 Dan tembok kota itu mempunyai dua belas batu dasar dan di atasnya tertulis kedua belas nama kedua belas rasul Anak Domba itu.
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8:2 Maka datanglah seorang yang sakit kusta kepada-Nya, lalu sujud menyembah Dia dan berkata: “Tuan, jika Tuan mau, Tuan dapat mentahirkan aku.”
8:3 Lalu Yesus mengulurkan tangan-Nya, menjamah orang itu dan berkata: “Aku mau, jadilah engkau tahir.” Seketika itu juga tahirlah orang itu dari pada kustanya.
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9:18 Sementara Yesus berbicara demikian kepada mereka, datanglah seorang kepala rumah ibadat, lalu menyembah Dia dan berkata: “Anakku perempuan baru saja meninggal, tetapi datanglah dan letakkanlah tangan-Mu atasnya, maka ia akan hidup.”
9:19 Lalu Yesus pun bangunlah dan mengikuti orang itu bersama-sama dengan murid-murid-Nya.
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28:5 Akan tetapi malaikat itu berkata kepada perempuan-perempuan itu: “Janganlah kamu takut; sebab aku tahu kamu mencari Yesus yang disalibkan itu.
28:6 Ia tidak ada di sini, sebab Ia telah bangkit, sama seperti yang telah dikatakan-Nya. Mari, lihatlah tempat Ia berbaring.
28:7 Dan segeralah pergi dan katakanlah kepada murid-murid-Nya bahwa Ia telah bangkit dari antara orang mati. Ia mendahului kamu ke Galilea; di sana kamu akan melihat Dia. Sesungguhnya aku telah mengatakannya kepadamu.”
28:8 Mereka segera pergi dari kubur itu, dengan takut dan dengan sukacita yang besar dan berlari cepat-cepat untuk memberitahukannya kepada murid-murid Yesus.
28:9 Tiba-tiba Yesus berjumpa dengan mereka dan berkata: “Salam bagimu.” Mereka mendekati-Nya dan memeluk kaki-Nya serta menyembah-Nya.
28:10 Maka kata Yesus kepada mereka: “Jangan takut. Pergi dan katakanlah kepada saudara-saudara-Ku, supaya mereka pergi ke Galilea, dan di sanalah mereka akan melihat Aku.”
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1:17 Ketika aku melihat Dia, tersungkurlah aku di depan kaki-Nya sama seperti orang yang mati; tetapi Ia meletakkan tangan kanan-Nya di atasku, lalu berkata: “Jangan takut! Aku adalah Yang Awal dan Yang Akhir,
1:18 dan Yang Hidup. Aku telah mati, namun lihatlah, Aku hidup, sampai selama-lamanya dan Aku memegang segala kunci maut dan kerajaan maut.
1:19 Karena itu tuliskanlah apa yang telah kaulihat, baik yang terjadi sekarang maupun yang akan terjadi sesudah ini.
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1:6 dan yang telah membuat kita menjadi suatu kerajaan, menjadi imam-imam bagi Allah, Bapa-Nya, — bagi Dialah kemuliaan dan kuasa sampai selama-lamanya. Amin.
1:7 Lihatlah, Ia datang dengan awan-awan dan setiap mata akan melihat Dia, juga mereka yang telah menikam Dia. Dan semua bangsa di bumi akan meratapi Dia. Ya, amin.
1:8 “Aku adalah Alfa dan Omega, firman Tuhan Allah, yang ada dan yang sudah ada dan yang akan datang, Yang Mahakuasa.”