Iraque ousa dizer não.

Indignado, o senador republicano John McCain considerou um ultraje decisão da justiça iraquiana.

Tudo porque Ali Mussa Daqduq, militante do Hisbolá, foi absolvido.

Os EUA o queriam condenado à prisão, acusado de ter organizado ataques às forças americanas em 2007.

Ele há havia ganho dois processos, quando os EUA recorreram mais uma vez, insistindo em que Daqduq representava um perigo para os interesses regionais americanos.

Inicialmente, o Departamento de Estado havia pensado em requerer sua extradição.

No entanto, como não pretendiam acusá-lo ou julgá-lo, pois faltavam provas incriminatórias, temia-se que a extradição não fosse concedida.

Preferiram tentar conseguir que Daqduq ficasse preso no Iraque, indefinidamente.

Mas a justiça do Iraque não foi na deles.

O que irritou o Departamento de Estado, que prometeu continuar lutando por meios legais (espero) e o senador McCain, que pediu punição ao Iraque.

Para ele, liberar um potencial perigo para os interesses dos EUA no Oriente Médio, sómente por não existirem provas, é muita audácia de um povo que até outro dia era governado por Washington.

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