A primeira Flotilha da Liberdade era formada por seis barcos, transportando 750 ativistas de direitos humanos. Levava 10 toneladas de equipamentos médicos e alimentos para o povo de Gaza.
A liberdade de expressão é consagrada em todos os países democráticos. Sem ela, não existe democracia.
Trump está prestes a anunciar seu famoso “plano salvador” para a crise palestina.
Depois de várias ameaças, os americanos acabaram saindo do Conselho de Direitos Humanos da ONU. Acusado de afrontoso “viés anti-israelense” por Nikki Haley, a embaixadora dos EUA na ONU, supostamente provado pelo enorme número de vezes com que o Conselho condenou Israel, superando qualquer outro país nessa desconfortável estatística.
É estranho que os políticos de um partido de maioria liberal e progressista costume defender incondicionalmente um país desrespeitador contumaz dos direitos humanos e de leis internacionais.
Cabe ao Presidium, formado pelo presidente e os vice-presidentes do Knesset (parlamento de Israel), determinar a agenda dessa câmara legislativa.
Depois que Donald Trump reconheceu Jerusalém como capital de Israel e sede de sua embaixada, parecia que tudo estava perdido para os palestinos.
Em maio, realizou-se a primeira eleição parlamentar no Líbano depois de 2009.
117 mortos e cerca de 11 mil feridos. Em 19 de maio, esse era o total das vítimas na manifestação perto da fronteira Gaza-Israel.
Em mais uma apresentação teatral, Netanyahu denunciou segredos supostamente tenebrosos dos iranianos.