Quando os EUA começaram a bombardear o ISIS na Síria, o historiador e ex-coronel Andrew Bucevich afirmou no Washington Post (3-10-2014): “A Síria está se tornando a 14ª nação do mundo islâmico que forças americanas invadiram ou ocuparam ou bombardearam, onde soldados americanos mataram ou foram mortos. E isso apenas desde 1980.”
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Entre o medo da guerra e o medo do Irã.
A disputa pelas mentes do povo americano sobre o acordo com o Irã está cada vez mais dura.
Quem é o terrorista?
Hillary Clinton não tem dúvidas: é o Irã.
Jabuti emperra acordo nuclear com o Irã.
Até 10 de julho, dia em que escrevo este artigo, os EUA e seus aliados recusavam-se a assinar o acordo nuclear sem o embargo de importações de armamentos convencionais.
Agravantes e atenuantes.
A investigação da Comissão de Direitos Humanos da ONU sobre a guerra de Gaza acusou tanto Israel quanto os palestinos de violações do Direito Internacional.
Guerra ao ISIS: quem está ganhando?
Para o Pentágono, o ISIS vem perdendo terreno desde setembro, início dos bombardeios americanos. 10 mil milicianos dos bárbaros radicais teriam sido mortos. E o território controlado por eles reduziu-se em 25%.
Nasce uma estrela.
Domingo passado, pela primeira vez desde o 11 de setembro, o Congresso enfrentou a comunidade de segurança, reduzindo seus poderes.
As duas guerras do Iraque.
Em 2003, depois da rendição das tropas de Saddam Hussein, George W.Bush anunciou, eufórico:”A guerra do Iraque acabou.”
O que esperar do novo governo de Israel?
Os partidos que formam a coalizão governamental não representam esperança na questão da Palestina.
Massacre de inocentes.
Ações desumanas e criminosas civis foram praticadas contra civis pelo exército de Israel na última guerra de Gaza.