A ideologia assombra nossa política externa.

Nos tempos da União Soviética, os grupos não comunistas, que normalmente rezavam pela cartilha de Moscou eram chamados de linha auxiliar.

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Parece que os israelenses não aprenderam com seus erros.

Em quase todo o mês de março, as pesquisas mostravam  no primeiro posto a coalisão Azul e Branco, de Benny Gantz, a esperança da oposição ao governo de direita, podendo eleger até 5 parlamentares a mais do que o principal concorrente.

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Entre a justiça e Trump, o Brasil decide mal.

Logo depois de Bolsonaro proclamar obediência eterna aos EUA de Donald Trump, as coisas começaram a mudar no front externo.

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Se a anexação da Crimeia deu sanções, porque não a do Golã?

Em 2014, a Rússia invadiu a Crimeia e anexou a península a seu território, violando a soberania da Ucrânia, garantida pelas leis internacionais.

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Poliana no governo brasileiro.

Poliana é uma personagem da literatura americana água com açúcar. Por ser terrivelmente (como diria a adverbial ministra Damares) otimista tornou-se um símbolo universal desse exagero.

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Contra dissidentes, o esquadrão de assassinos do príncipe saudita.

Deu no New York Times de 18 de março: o brutal assassinato do jornalista Khashogi foi apenas mais um dos crimes do Grupo de Intervenção Rápida, da Arábia Saudita.

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Ângela Merkel, uma pedra no caminho de Donald Trump.

A aviação israelense bombardeou mais de 100 vezes o território da Síria somente no ano passado. Neste ano, continuou no mesmo pique. É um fato: vários chefes das forças armadas israelenses alardearam os números dessas façanhas.

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