Para Ernesto Araujo, novo Ministro das Relações Exteriores, o novo presidente e adeptos, o Brasil tem de se alinhar aos EUA.
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Obrador: populismo levado a sério.
Quando presidente do Uruguai, José Mujica recebia pouco mais do que o equivalente a 22 mil reais mensais. Mas, ficava apenas com 30% do seu salário. Os demais 70% iam para seu partido, a Frente Ampla, e um fundo para construção de casas populares.
O perigo vem de Washington
Perguntado a respeito das ameaças que pesariam sobre os EUA, o diretor de cinema, Oliver Stone respondeu: ”Nós não estamos sob ameaça. Nós somos a ameaça.”
Putin, Poroschenko e Trump: as mentiras não saem de moda.
No dia 25 de novembro, a Marinha russa apreendeu três barcos militares ucranianos que tentavam entrar no Estreito de Kerch, localizado entre a Rússia continental e a península da Crimeia, ligando o Mar Negro ao Mar de Azov.
Donald Trump e um príncipe acima de qualquer suspeita.
Numa das suas conversas telefônicas com o brother Kushner, genro de Donald Trump, o príncipe coroado saudita ponderou, candidamente: “Não entendi porque o incidente no consulado de Istambul causa tanto barulho?”
Afeganistão, mais guerra como estratégia de paz.
O presidente Donald Trump não deixou por menos.
O povo iraniano refém dos EUA.
Depois de anos de discussões, em 2015, as grandes potências, firmaram um acordo com o Irã, o P5+1( EUA, Reino Unido, França, China e Rússia + Alemanha), que, ao menos nos próximos 10 anos, elimina a possibilidade de Teerã iniciar um programa nuclear militar.
Príncipes rebeldes armam golpe contra o príncipe coroado saudita.
O príncipe coroado Mohamed bin Salman é considerado o verdadeiro poder no governo do seu pai, o rei Salman.
Assassinato do jornalista saudita: quem tem peito para encarar o reino?
Ninguém acreditou que o jornalista crítico do príncipe coroado Mohamed bin Salman saiu vivo do consulado saudita, em Istambul.
Os 500 mil empregos e outras lorotas presidenciais.
Quando perguntam a Trump porque os EUA continuam vendendo armamentos para a Arábia Saudita destruir o Iêmen, ele tem uma resposta pronta: não podemos cancelar um negócio de 110 bilhões de dólares, que dá emprego a 500 mil americanos.