Uma por uma, todas as grandes causas da humanidade estão sendo abordadas de forma corajosa e concreta pelo papa Francisco.
Ele não mediu suas palavras quando falou sobre temas como o homosexualismo, o divórcio, a liberdade de expressão e o salário justo, referindo-se à enorme desigualdade como escandalosa.
Em 12 de maio, Francisco atacou a indústria armamentista, afirmando em reunião com meninos: “Esta é a razão porque tanta gente não quer a paz. Fazem mais dinheiro com a guerra.”
Certamente os produtores de armamentos e seus defensores nos governos não devem ter gostado nada.
Gostarão ainda menos das falas de Francisco depois do que ele declarou a uma reunião com jovens em Turim, Itália.
“Me faz pensar”, disse o papa”nessas pessoas, empresários, homens de negócios que se dão o nome de cristãos e mesmo assim fabricam bombas…Isso causa uma certa desconfiança,não é?”
Francisco não fez por menos: incluiu em suas críticas aqueles que investem em indústrias de armamentos: “Duplicidade é a costume de hoje…eles dizem uma coisa e fazem outra.”
A indústria armamentista movimenta atualmente 400 bilhões de dólares, sendo os EUA os responsáveis por mais da metade do comércio de armas no mundo.
A Rússia (como vendedora) e a Arabia Saudita (como compradora) vem crescendo muito nesse mercado.