Autoridades americanas estimam que existem mais de 50 cidadãos do seu país lutando na Síria.
Eles integram as forças anti-Assad da al-Qaeda.
Isso é tido como muito perigoso. Como eles tem passaportes americanos, podem entrar no país de Tio Sam sem despertar suspeitas.
E aí praticar atentados, que devem ter aprendido com os chefões da al-Qaeda Síria.
Além deles, existem muitos outros milicianos estrangeiros mandando ver contra Assad nas tropas da al-Qaeda e de outros grupos jihadistas, especialmente o temível “Império Islâmico do Iraque e do Levante”.
Segundo cálculos, deve haver cerca de 1.800 europeus, portando passaportes da Comunidade Européia, e 7.500 de outros países estrangeiros.
Como se sabe, eles combatem com armas gentilmente oferecidas pelo reino da Arábia Saudita.
O que essa turma vai fazer quando a guerra síria acabar, não se sabe ao certo.
É bem possível que imitem os grupos estrangeiros que, depois do fim da revolução da Líbia, levaram o terror ao interior do país e ao vizinho Mali.