Em setembro do ano passado, em pleno centro de Bagdá, seguranças que protegiam um comboio americano atiraram no povo, matando 17 pessoas, inclusive crianças. Investigações realizadas pela polícia iraquiana, forças de ocupação e FBI, comprovadas por um vídeo, demonstraram que não havia nada que justificasse os disparos.
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Uma tragicomédia de equívocos
Nesta Olimpíada, George Bush acaba de ganhar a medalha de ouro na modalidade “cinismo”, ao condenar a violação russa da soberania da Geórgia esquecendo o que ele fez e faz no Iraque. Continue lendo |
Irã: a guerra é certa?
Julho decisivo no Iraque
No mês de julho, Bush pretende ganhar duas paradas fundamentais no Iraque: a aprovação da nova lei do petróleo e do acordo estratégico para permanência das tropas americanas.
A Europa direitista mostra as garras
Na liberal Inglaterra, quase dois terços da população (64%, pesquisa da IPSOS-MORI,de novembro de 2007) querem leis muito mais duras para a imigração do que as existentes. |
Projeto Kirchner em perigo
Apesar de as forças de esquerda ganharem a maioria das eleições na América Latina, nem sempre isso se traduz em mudanças estruturais nos países. Grande parte dos eleitos segue fielmente os preceitos neoliberais. Promovem algumas medidas sociais compensatórias, mas os grandes interesses continuam intocados. Aqueles governos que ousam adotar soluções heterodoxas, intervindo na economia para garantir o desenvolvimento e reduzir as desigualdades, têm de comer o pão que o diabo amassou.
Desmoralizando o direito
O juiz lê a sentença: o réu é declarado culpado, tendo incorrido em uma grave violação da lei.
A América Latina aprende a dizer não
Pela segunda vez na História, Tio Sam foi desobedecido pelos povos ao sul do Rio Grande…
A Chávez o que é de Chávez
A entrada da Venezuela no Mercosul vem sendo combatida por senadores do PSDB (sabia que um dia já foi “social-democrata”?), DEM, José Sarney e outros semelhantes.
Os candidatos à Casa Branca e a política internacional (1): a Palestina
Os pré-candidatos à Casa Branca do partido Democrata, e até alguns republicanos, não têm poupado críticas à política internacional de George Bush. Mas a verdade é que, particularmente no Oriente Médio, hoje o principal “front” externo dos Estados Unidos, o novo presidente, seja quem for, continuará atrás dos objetivos atuais: o controle e a exploração do petróleo da região – a defesa incondicional de Israel –, a guerra sem tréguas contra os movimentos islâmicos, terroristas ou não, e a destruição de qualquer potência emergente fora de sua área de influência.