Setembro decisivo para Obama mostrar que veio mudar

Barack Obama chegou à Casa Branca com a promessa de uma mudança na política externa de George Bush. Seu objetivo era tornar o país um agente efetivo na promoção da paz e da justiça nas relações internacionais. Mas Obama temia as resistências internas. Por isso mesmo, procurou atrair também o apoio de setores que não partilhavam de seus ideais.

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Agora, também nos EUA militares interferem na política

Seymour Hersh, um dos mais respeitados repórteres investigativos americanos, detentor do prêmio Pulitzer, fez uma grave denúncia em entrevista ao GulfNews, de 12 de maio último: o general Stanley McCristal, recentemente nomeado comandante das tropas dos Estados Unidos no Afeganistão, teria um passado dos mais nebulosos.

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Gol e jogo bruto (1): o começo da mudança

Depois de Trinidad-Tobago não se pode mais duvidar das boas intenções de Obama em relação à América Latina. Ele ouviu sem replicar, em público e privado, pesadas críticas ao imperialismo americano, à arrogância dos seus representantes, às pressões e intervenções na política das nações da região, ao apoio a golpes de direita e, especialmente, ao injusto embargo de Cuba.

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Obama: avanços e recuos

Obama começou a realizar uma das mais audaciosas propostas da sua campanha: assistência médica para 43 milhões de americanos até hoje desamparados. Os recursos necessários, 3,6 bilhões de dólares, viriam do corte dos subsídios concedidos por Bush aos mais ricos, que pagariam ainda impostos especiais.

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