“É contra nossos princípios, é contra nossa religião, produzir, usar ou possuir armas nucleares” (Ali Salehi, alta autoridade iraniana).
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Setembro decisivo para Obama mostrar que veio mudar
Barack Obama chegou à Casa Branca com a promessa de uma mudança na política externa de George Bush. Seu objetivo era tornar o país um agente efetivo na promoção da paz e da justiça nas relações internacionais. Mas Obama temia as resistências internas. Por isso mesmo, procurou atrair também o apoio de setores que não partilhavam de seus ideais.
Sob Obama, assessores de Estado assumem autoritarismo
Em matéria de ameaças ao Irã por seu programa nuclear, Bush e acólitos jamais passaram do refrão “todas as opções continuam sobre a mesa”, que deixava implícita a via militar.
Com Hillary não dá
Obama foi aplaudido universalmente quando afirmou desejar os Estados Unidos respeitados pela justiça de suas ações, não temidos pela sua força.
A herança maldita de George W. Bush
De repente, o movimento talibã passou a ser a principal ameaça à segurança dos Estados Unidos.
Agora, também nos EUA militares interferem na política
Seymour Hersh, um dos mais respeitados repórteres investigativos americanos, detentor do prêmio Pulitzer, fez uma grave denúncia em entrevista ao GulfNews, de 12 de maio último: o general Stanley McCristal, recentemente nomeado comandante das tropas dos Estados Unidos no Afeganistão, teria um passado dos mais nebulosos.
O grande desafio (2)
O grande desafio da política externa de Obama é, sem dúvida, o problema palestino.
Gol e jogo bruto (1): o começo da mudança
Depois de Trinidad-Tobago não se pode mais duvidar das boas intenções de Obama em relação à América Latina. Ele ouviu sem replicar, em público e privado, pesadas críticas ao imperialismo americano, à arrogância dos seus representantes, às pressões e intervenções na política das nações da região, ao apoio a golpes de direita e, especialmente, ao injusto embargo de Cuba.
Traficantes do bem
Obama: avanços e recuos
Obama começou a realizar uma das mais audaciosas propostas da sua campanha: assistência médica para 43 milhões de americanos até hoje desamparados. Os recursos necessários, 3,6 bilhões de dólares, viriam do corte dos subsídios concedidos por Bush aos mais ricos, que pagariam ainda impostos especiais.