Nos anos de Fulgênzio Batista, Havana era uma festa só. Iluminada por uma sucessão de gloriosos cabarés, luxuosos casinos, hotéis e boites, a noite continuava pela manhã seguinte, naquele refúgio de magnatas, artistas de Hollywood e turistas americanos, atraídos por um paraíso onde tudo era tão fácil quanto suas 12 mil prostitutas. E ainda ficava logo ali, há poucas horas da Flórida.
A morte de uma utopia.
1