Trump, pronto para uma decisão desastrosa.

Durante sua guerra com o império turco-otomano, Ladislas, rei da  Hungria, foi obrigado a firmar uma trégua de 10 anos  com os inimigos. Em 1444, com a abdicação do sultão Murad 2º em favor de seu filho Mehemet, muito jovem, o papa e alguns reis cristão acharam que valia à pena aproveitar a inexperiência do novo sultão para atacar.

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Trapaça de Trump contra o Irã.

O acordo nuclear do Irã com os chamados P5+1 (EUA ,Reino Unido, Alemanha, França, Rússia e China) é inspecionado regularmente pela Agência Internacional de Energia Atômica (IAEA). Até agora Teerã tem cumprido escrupulosamente as obrigações assumidas.

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Ocidente e rebeldes começam a engolir Assad.

Quando tudo augurava perigo de guerra, a paz começou a querer pintar na Síria.

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A Arábia Saudita mostra as garras.

Na retumbante visita de Trump a Riad, festejada por 50 chefes islâmicos, The Donald os conclamou para que se unissem à Arábia Saudita numa guerra ao ISIS, à al Qaeda e ao Irã, seu patrocinador, segundo o presidente.

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A paz em jogo nas eleições iranianas.

Trump, Israel, o iranofóbico general Mattis e a direita americana poderão ter um forte aliado para destruirem o acordo nuclear com o Irã.

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Quem é o maior terrorista?

O general James Mattis, secretário da Defesa dos EUA, não tem dúvidas: é o Irã.

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