No day after da bomba de Hiroshima, os EUA e a União Soviética se confrontaram naquela que foi chamada de “Guerra Fria”. E o pesadelo do advento de uma possível guerra de verdade, empregando armas nucleares capazes de destruir a humanidade, espalhou-se por toda a parte.
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Ficou difícil para o Iraque ficar neutro entre EUA e Irã.
Num domingo de dezembro, Trump apareceu de surpresa numa base americana no Iraque, a al-Asad Air.
O perigo vem de Washington
Perguntado a respeito das ameaças que pesariam sobre os EUA, o diretor de cinema, Oliver Stone respondeu: ”Nós não estamos sob ameaça. Nós somos a ameaça.”
O povo iraniano refém dos EUA.
Depois de anos de discussões, em 2015, as grandes potências, firmaram um acordo com o Irã, o P5+1( EUA, Reino Unido, França, China e Rússia + Alemanha), que, ao menos nos próximos 10 anos, elimina a possibilidade de Teerã iniciar um programa nuclear militar.
Drible europeu nas sanções americanas contra o Irã.
Por palavras e obras, Trump já informou urbi et orbe que os EUA fazem o que bem entenderem, ignorando direitos humanos, ONU, leis internacionais, etc. Quanto aos demais países, que sigam o que a Casa Branca decidir. Do contrário, lá vão sanções (ou mísseis)!
Guerra econômica também mata.
Em maio de 1996, no programa “60 minutos”, referindo-se aos efeitos das sanções aplicadas no Iraque depois da 1ª Guerra do Golfo, Leslie Stahl perguntou a Madeleine Albright: “Ouvimos dizer que meio milhão de crianças morreram. Isso significa: mais crianças morreram do que em Hiroshima. Será que esse preço valeu à pena?”
O império aperta os parafusos, com resultados duvidosos.
Na sua disputa com o Irã pela hegemonia no Oriente Médio, os EUA tentam destruir a economia do país rebelde.
Sanções contra o Irã tem resultado duvidoso para os EUA.
Por enquanto, os EUA não pretendem fazer guerra a seu inimigo, o Irã.
Vitória do Hisbolá no Líbano leva o Irã de carona.
Em maio, realizou-se a primeira eleição parlamentar no Líbano depois de 2009.
Nem Irã, nem EUA.
Em abril de 2004, Paul Bremer, o chefe do governo do Iraque sob ocupação americana, declarou o clérigo Al Sadr um fora da lei. E emitiu um mandado para a prisão dele.