Através do Freedom of Information Act, a organização Citizens United provou uso por Hillary Clinton de sua posição de secretária de Estado em favor de seus negócios.Men’s Seattle Seahawks New Era White/Heathered Grey Tech Stir 39THIRTY Flex Hat, wholesale nfl jerseys from china,Infant Cleveland Browns ’47 Orange Basic Adjustable Hat,Toddler New York Giants Odell Beckham Jr. Nike Royal Game Jersey, wholesale nfl jerseys
A pulicação de e-mails trocados entre Huma Abedin, principal assessora da sra.Clinton, e Doug Band, dirigente da Fundação Clinton, revelou tratamento preferencial aos grandes doadores dessa fundação.
A secretaria de Estado teria se mobilizado para arrumar convites para esses cidadãos participarem de almoço com o presidente da China.
Num dos e-mails, Band solicita a Abedin que um dos doadores milionários se sentasse na mesa do vice-presidente Biden no almoço.
Até aqui, embora não fosse muito legal, esses favores não faziam mal a ninguém.
A coisa começa a ficar um tanto grave quando um dos maiores doadores da Fundação Clinton, Rajik M. Fernando, foi nomeado para o Comitê de Assessores da Inteligência, sem ter a menor experiência no assunto. Sorte que ele teve vergonha e, depois de fazer feio nas primeiras reuniões, demitiu-se.
Mas, diz o The Intercept em 26 de agosto, tudo isso não é nada perto das revelações recentemente feitas pelo jornalista David Sirotka sobre as intervenções suspeitas da sra.Clinton, quando secretária Estado e seu marido o ex-presidente Bill Clinton, que fizeram jorrar dólares nos cofres da Fundação Clinton.
Vamos a elas.
O Washington Post descobriu que dois meses depois da sra.Clinton estimular o governo de Moscou a fechar um negócio de 3,7 bilhões de dólares com a Boeing, esta empresa doou 900 mil dólares à Fundação Clinton.
Bem, vai ver foi coincidência…
Olhe aqui outra coincidência: segundo o Wall Street Journal, Bill Clinton fez uma “intervenção incomum”, anunciando um acordo legal com o UBS, logo depois deste banco suíço aumentar suas doações e envolvimentos com a Fundação Clinton.
E as coincidências não param.
O New York Times relatou que uma companhia russa assumiu o controle das maiores reservas de urânio, com a aprovação do departamento de Estado (subordinado à secretária Hillary Clinton), tendo o presidente russo se envolvido numa transação que doou 2,35 milhões de dólares à feliz Fundação Clinton.
E agora, talvez o pior.
Documentos vazados, obtidos pelo The Intercept, mostram que o reino do Marrocos fez lobby
para influenciar Hillary Clinton para favorecer a ocupação ilegal do Saara Ocidental, que possui uma das maiores reservas de fósforo do mundo.
Como parte de sua estratégia, o governo do Marrocos e algumas companhias controladas pelo reino fizeram doações à biblioteca de Bill Clinton, à Fundação Clinton, além de contratar membros da rede política do casal.
Apesar de Obama ter sugerido que iria reverter a política de George W.Bush de apoio ao Marrocos no conflito com os nacionalistas saarianos, a então secretária de Estado Hillary Clinton não se tocou: anunciou que não haveria nenhuma mudança nessa política e felicitou o recorde em direitos humanos (bastante discutível) do governo marroquino.
Finalmente, segundo o Mother Jones e o The Intercept, a sra.Clinton, autoproclamada defensora do meio ambiente, usou o departamento de Estado para promover em todo planeta o fracking – técnica altamente poluidora de extrair petróleo através do xisto. Sua ação beneficiou especialmente companhias como a Chevron na Bulgária e a Exxon Mobil na Polônia.
Não é preciso dizer que as duas estão entre as maiores doadoras da…adivinha quem?
É ´por estas e por outras que 57% dos americanos dizem não confiar na candidata democrata. Como 54% não confiam no candidato republicano, Deus Salve a América.