O Iraque começa a se libertar

Ainda no ano passado, Tony Snow, porta-voz do governo Bush, anunciou que o exército americano poderia permanecer no Iraque mais algumas décadas, talvez uns 50 anos. Certamente, ecoaram Robert Gates, secretário da Defesa, e diversos comandantes das forças armadas. Este prazo acaba de ser consideravelmente reduzido para no máximo três anos, provavelmente 16 meses ou até menos.

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Iraque: a privatização da guerra

Em setembro do ano passado, em pleno centro de Bagdá, seguranças que protegiam um comboio americano atiraram no povo, matando 17 pessoas, inclusive crianças. Investigações realizadas pela polícia iraquiana, forças de ocupação e FBI, comprovadas por um vídeo, demonstraram que não havia nada que justificasse os disparos.

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Liberdade para matar

“Atirar primeiro, perguntar depois” no Velho Oeste era normal. Na Bagdá de hoje, também. Foi assim que seguranças da Blackwater, que protegiam um comboio de diplomatas, mataram 16 civis inocentes. Investigações, tanto da polícia iraquiana quanto do comando central do exército americano, concluíram que não havia nada que justificasse a ação.

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Parabéns pra quem?

Pouca gente festejou o  aniversário da Guerra do Iraque. Não a maioria do povo iraquiano, em benefício de quem a guerra teria sido promovida. Ele não recebera os soldados invasores com flores, mas esperava que as coisas melhorassem muito depois de Saddam Hussein. Ninguém estava satisfeito com um regime desumano que havia reduzido consideravelmente o nível de vida geral, muito em conseqüência do embargo do petróleo.

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Bagdá vale bem muitas missas

Bush quer aumentar o poderio do exército de ocupação. E só sairá do Iraque quando forem firmados contratos PSA nas principais regiões petrolíferas do país. Garantido o botim, a América e seu satélite inglês poderão dizer adeus a Bagdá. Enquanto esse dia não chega, milhares de soldados americanos continuarão morrendo, bilhões serão torrados e o ódio aos Estados Unidos não parará de crescer no mundo muçulmano.

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