Quando John Bolton (o mesmo a quem Bolsonaro bateu continência) foi nomeado conselheiro especial de segurança de Donald Trump, o JStreet, organização liberal judaico-americana, se manifestou assim: ”Estamos horrorizados pela sua nomeação para conselheiro de Segurança Nacional e acreditamos que essa decisão do presidente põe em perigo a situação nacional do país e a segurança fundamental dos EUA e dos seus aliados, inclusive Israel.”
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Novo bombardeio de sanções contra o Irã
O governo Trump anunciou que vai cortar todas as licenças concedidas por ele para outros países importarem petróleo do Irã.
A ideologia assombra nossa política externa.
Nos tempos da União Soviética, os grupos não comunistas, que normalmente rezavam pela cartilha de Moscou eram chamados de linha auxiliar.
Ângela Merkel, uma pedra no caminho de Donald Trump.
A aviação israelense bombardeou mais de 100 vezes o território da Síria somente no ano passado. Neste ano, continuou no mesmo pique. É um fato: vários chefes das forças armadas israelenses alardearam os números dessas façanhas.
Trump quer abrir para os sauditas as portas que fechou para o Irã.
No day after da bomba de Hiroshima, os EUA e a União Soviética se confrontaram naquela que foi chamada de “Guerra Fria”. E o pesadelo do advento de uma possível guerra de verdade, empregando armas nucleares capazes de destruir a humanidade, espalhou-se por toda a parte.
Ficou difícil para o Iraque ficar neutro entre EUA e Irã.
Num domingo de dezembro, Trump apareceu de surpresa numa base americana no Iraque, a al-Asad Air.
A América, ainda mais first.
Para a imprensa internacional, o secretário da Defesa, general James Mattis, era a voz lúcida que procurava conter os desatinos do presidente Trump.
A guerra da Síria pode estar acabando.
Há já alguns meses, a Síria está praticamente sob controle das forças do presidente Assad e seus aliados- Rússia, Irã e Hisbolá.
O perigo vem de Washington
Perguntado a respeito das ameaças que pesariam sobre os EUA, o diretor de cinema, Oliver Stone respondeu: ”Nós não estamos sob ameaça. Nós somos a ameaça.”
O povo iraniano refém dos EUA.
Depois de anos de discussões, em 2015, as grandes potências, firmaram um acordo com o Irã, o P5+1( EUA, Reino Unido, França, China e Rússia + Alemanha), que, ao menos nos próximos 10 anos, elimina a possibilidade de Teerã iniciar um programa nuclear militar.