Trump corta azas do seu falcão mais feroz.

Quando John Bolton (o mesmo a quem Bolsonaro bateu continência) foi nomeado conselheiro especial de segurança de Donald Trump, o JStreet, organização liberal judaico-americana, se manifestou assim: ”Estamos horrorizados pela sua nomeação para conselheiro de Segurança Nacional e acreditamos que essa decisão do presidente põe em perigo a situação nacional do país e a segurança fundamental dos EUA e dos seus aliados, inclusive Israel.”

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A ideologia assombra nossa política externa.

Nos tempos da União Soviética, os grupos não comunistas, que normalmente rezavam pela cartilha de Moscou eram chamados de linha auxiliar.

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Ângela Merkel, uma pedra no caminho de Donald Trump.

A aviação israelense bombardeou mais de 100 vezes o território da Síria somente no ano passado. Neste ano, continuou no mesmo pique. É um fato: vários chefes das forças armadas israelenses alardearam os números dessas façanhas.

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Trump quer abrir para os sauditas as portas que fechou para o Irã.

No day after da bomba de Hiroshima, os EUA e a União Soviética se confrontaram naquela que foi chamada de “Guerra Fria”. E o pesadelo do advento de uma possível guerra de verdade, empregando armas nucleares capazes de destruir a humanidade, espalhou-se por toda a parte.

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A América, ainda mais first.

Para a imprensa internacional, o secretário da Defesa, general James Mattis, era a voz lúcida que procurava conter os desatinos do presidente Trump.

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A guerra da Síria pode estar acabando.

Há já alguns meses, a Síria está praticamente sob controle das forças do presidente Assad e seus aliados- Rússia, Irã e  Hisbolá.

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O perigo vem de Washington

Perguntado a respeito das ameaças que pesariam sobre os EUA, o diretor de cinema, Oliver Stone respondeu: ”Nós não estamos sob ameaça. Nós somos a ameaça.”

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O povo iraniano refém dos EUA.

Depois de anos de discussões, em 2015, as grandes potências, firmaram um acordo com o Irã, o P5+1( EUA, Reino Unido, França, China e Rússia + Alemanha),  que, ao menos nos próximos 10 anos, elimina a possibilidade de Teerã iniciar um programa nuclear militar.

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