Contra dissidentes, o esquadrão de assassinos do príncipe saudita.

Deu no New York Times de 18 de março: o brutal assassinato do jornalista Khashogi foi apenas mais um dos crimes do Grupo de Intervenção Rápida, da Arábia Saudita.

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Trump quer abrir para os sauditas as portas que fechou para o Irã.

No day after da bomba de Hiroshima, os EUA e a União Soviética se confrontaram naquela que foi chamada de “Guerra Fria”. E o pesadelo do advento de uma possível guerra de verdade, empregando armas nucleares capazes de destruir a humanidade, espalhou-se por toda a parte.

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Príncipe saudita: sem Palestina independente, nada de relações com Israel.

Depois do jantar da cúpula de Varsovia, um Netanyahu (Bibi para os amigos) eufórico celebrou o fato de ”… um primeiro-ministro israelense e ministros dos principais países árabes estavam juntos e falaram alto, de forma clara e unida, contra o risco do regime iraniano”.

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Donald Trump e um príncipe acima de qualquer suspeita.

Numa das suas conversas telefônicas com o brother Kushner, genro de Donald Trump, o príncipe coroado saudita ponderou, candidamente: “Não entendi porque o incidente no consulado de Istambul causa tanto barulho?”

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Príncipes rebeldes armam golpe contra o príncipe coroado saudita.

O príncipe coroado Mohamed bin Salman é considerado o verdadeiro poder no governo do seu pai, o rei Salman.

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Assassinato do jornalista saudita: quem tem peito para encarar o reino?

Ninguém acreditou que o jornalista crítico do príncipe coroado Mohamed bin Salman saiu vivo do consulado saudita, em Istambul.

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Os 500 mil empregos e outras lorotas presidenciais.

Quando perguntam a Trump porque os EUA continuam vendendo armamentos para a Arábia Saudita destruir o Iêmen, ele tem uma resposta pronta:  não podemos cancelar um negócio de 110 bilhões de dólares, que dá emprego a 500 mil americanos.

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