Definitivamente o presidente dos EUA resolveu usar o dólar como arma para por na linha países insubmissos. Outros presidentes americanos já fizeram algo semelhante, mas nunca de forma pública e com tanta desfaçatez.
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Muito barulho por nada.
Depois de condenar repetidas vezes a guerra do Afeganistão como um “terrível erro”, “desastre total”, “completo desperdício de dinheiro”, Trump voltou a traz.
Capelão militar americano se demite condenando os drones.
Os drones foram criados no governo Bush.
Guerra ao ISIS: quem está ganhando?
Para o Pentágono, o ISIS vem perdendo terreno desde setembro, início dos bombardeios americanos. 10 mil milicianos dos bárbaros radicais teriam sido mortos. E o território controlado por eles reduziu-se em 25%.
Quem matou Charlie.
Faço meus os mais duros e violentos adjetivos aplicados aos autores dos atentados no Charlie Hebdo e no supermercado judeu.
A desilusão americana.
Nos Estados Unidos, o presidente dispõe de grande poder, mas não absoluto.
Obama comemora 10 anos de drones com 4.000 mortos.
Foi Bush que lançou os primeiros ataques de drones contra suspeitos de terrorismo no Paquistão, em 2004.
2014: poucas esperanças, muitas decepções.
O mundo respirou fundo depois da aprovação do acordo nuclear provisório entre as grandes potências e o Irã.
Credibilidade americana arranhada.
Quando afirmou que Assad passara a linha vermelha, usando armas químicas, Obama devia, automaticamente, atacar.
América excepcional.
“Acredito que a América é excepcional, em parte porque temos mostrado uma disposição ao sacrifício de nosso sangue e nossos recursos, não só pelos nossos próprios interesses , como também pelos interesses de todos.”